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- Abr 3, 2008
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Fechada no meu mundo, encontrei a solidão…
Veio na minha direcção sem hesitar…
Em certos momentos, a solidão
Trás a paz por estarmos sós…
Mas depois, vêem aqueles momentos
Em que os arrepios e calafrios nos tornam inseguros…
Nesses momentos, vem um anjo de asas negras
Que nos tapa os olhos,
Fechando-nos num quarto
Onde todas as paredes são repletas de espinhos…
Transformando-nos em seres incapazes
E em pessoas frias… e inúteis!
Quando a solidão se instala
Temos de descruzar os braços
Arrancando com toda a ferocidade que nos cega!
Temos de enfrentar o temido obscuro…
Assim vamos conseguir ver
O alem dos espinhos na parede…
E as asas brancas, do anjo, que afinal, não eram negras…
Veio na minha direcção sem hesitar…
Em certos momentos, a solidão
Trás a paz por estarmos sós…
Mas depois, vêem aqueles momentos
Em que os arrepios e calafrios nos tornam inseguros…
Nesses momentos, vem um anjo de asas negras
Que nos tapa os olhos,
Fechando-nos num quarto
Onde todas as paredes são repletas de espinhos…
Transformando-nos em seres incapazes
E em pessoas frias… e inúteis!
Quando a solidão se instala
Temos de descruzar os braços
Arrancando com toda a ferocidade que nos cega!
Temos de enfrentar o temido obscuro…
Assim vamos conseguir ver
O alem dos espinhos na parede…
E as asas brancas, do anjo, que afinal, não eram negras…