delfimsilva
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Os adeptos do Sp. Braga nem querem acreditar no que estão a ver. A equipa somou a 5.ª derrota da temporada, 3.ª consecutiva, e a onda de contestação aos jogadores e ao treinador aumentou significativamente de tom. Muitos lenços brancos já foram mostrados no final do jogo com a Académica, embora António Salvador se tenha apressado a vir a público defender o treinador.
Ainda por cima, o apronto da manhã de sábado ficou marcado por uma invasão de membros das claques, que pretendiam pedir responsabilidades aos jogadores pelos maus resultados. Todavia, ao que Record apurou, a situação, ainda que tensa, esteve longe do cenário de terror que chegou a ser descrito. Tudo porque Jesualdo Ferreira deu a cara em defesa do grupo e encarou os adeptos, conversando com os mesmos durante cerca de 15 minutos e respondendo a todas as questões que lhe foram colocadas. Precisamente por esse motivo as palavras dirigidas aos jogadores nunca extravasaram os limites do razoável, nem assumiram a forma de ameaças ou insultos, embora o descontentamentofosse evidente.
A questão é que a paragem do campeonato, segundo o próprio Jesualdo Ferreira, tinha servido para corrigir erros como aqueles que ditaram o afastamento da Liga Europa e a derrota em Barcelos diante de apenas nove adversários, mas a verdade é que os efeitos práticos foram diluídos frente à Briosa. Agora, sobre brasas, é cada vez mais urgente tranquilizar o plantel numa semana de mais um jogo em casa, até porque, ao primeiro contratempo diante do RioAve, o Axa pode transformar-se num barril de pólvora.Desta vez, nem mesmo a tradição pode jogar a favor do Sp. Braga. Se é verdade que o RioAve tem sido presa fácil nas visitas ao Minho, os últimos dias também dizem que isso vale de pouco, pois a Académica acaba de “matar um borrego” com 46 anos no terreno dos arsenalistas!
Algumas horas depois, outro grupo de contestatários começou a assinar uma petição pública, na internet, a pedir a saída imediata de Jesualdo Ferreira do comando técnico.
record
Ainda por cima, o apronto da manhã de sábado ficou marcado por uma invasão de membros das claques, que pretendiam pedir responsabilidades aos jogadores pelos maus resultados. Todavia, ao que Record apurou, a situação, ainda que tensa, esteve longe do cenário de terror que chegou a ser descrito. Tudo porque Jesualdo Ferreira deu a cara em defesa do grupo e encarou os adeptos, conversando com os mesmos durante cerca de 15 minutos e respondendo a todas as questões que lhe foram colocadas. Precisamente por esse motivo as palavras dirigidas aos jogadores nunca extravasaram os limites do razoável, nem assumiram a forma de ameaças ou insultos, embora o descontentamentofosse evidente.
A questão é que a paragem do campeonato, segundo o próprio Jesualdo Ferreira, tinha servido para corrigir erros como aqueles que ditaram o afastamento da Liga Europa e a derrota em Barcelos diante de apenas nove adversários, mas a verdade é que os efeitos práticos foram diluídos frente à Briosa. Agora, sobre brasas, é cada vez mais urgente tranquilizar o plantel numa semana de mais um jogo em casa, até porque, ao primeiro contratempo diante do RioAve, o Axa pode transformar-se num barril de pólvora.Desta vez, nem mesmo a tradição pode jogar a favor do Sp. Braga. Se é verdade que o RioAve tem sido presa fácil nas visitas ao Minho, os últimos dias também dizem que isso vale de pouco, pois a Académica acaba de “matar um borrego” com 46 anos no terreno dos arsenalistas!
Algumas horas depois, outro grupo de contestatários começou a assinar uma petição pública, na internet, a pedir a saída imediata de Jesualdo Ferreira do comando técnico.
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