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Sporting – «Estava nervoso e decidi que queria marcar» - Bojinov

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Valeri Bojinov diz que foi «o destino» a determinar que tivesse sido ele a bater a grande penalidade no jogo com o Moreirense. Avançado reconhece estar numa «situação muito difícil» em Alvalade e assume o desejo de voltar a jogar até ao final do mês.

«Estava definido quem é que devia marcar o ‘penalty’, mas eu estava nervoso e decidi que queria marcar. Rematei, o guarda-redes defendeu e começou o escândalo. Aparentemente, foi o destino que decidiu», diz Bojinov, em declarações prestadas ao diário búlgaro Trod. «Se voltaria a fazer a mesma coisa? Sinceramente, não sei. O que está feito está feito, não olho para trás», nota.

Suspenso preventivamente de toda a atividade e impedido de frequentar a Academia de Alcochete e o Estádio José Alvalade, o avançado reconhece que a SAD tomou «a melhor decisão».

«Estou numa posição muito difícil. É uma situação melindrosa e é melhor deixar passar algum tempo para não tornar o escândalo ainda maior», argumenta, esclarecendo: «Não estou proibido de falar, mas decidi não dar voz aos nervos na Imprensa».

«Não posso dizer que esteja infeliz no clube, mas o trabalho é a melhor opção para lidar com este escândalo. Agora vou esperar por melhores dias. Espero poder voltar a jogar até 31 de janeiro e clarificar as coisas. Espero que até ao final da temporada volte a por os pés no chão e a marcar golos. Não vou baixar a guarda. Vou lutar», afiança.

Regresso a Itália é hipótese

Com passagens por Lecce, Fiorentina, Juventus e Parma, Bojinov não fecha a porta a um eventual regresso ao futebol italiano - de onde saiu para rumar a Alvalade -, embora seja também pretendido no seu país natal.

«Enquanto estiver a jogar haverá sempre essa possibilidade. Mas nada posso dizer de concreto, faltam dez dias para o encerramento da janela de transferências», justifica o avançado, explicando que, se deixar o Sporting, o empréstimo deverá ser a solução mais viável.

«Não há tempo suficiente para negociar uma venda. Disseram-me no Sporting que poderei ser emprestado e que o meu futuro será decidido em junho. No entanto, eles pagaram pela minha contratação e agora as coias não são assim tão fáceis», aponta.

" A BOLA
 
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