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Novos dados sobre o worm Stuxnet, utilizado para atacar as infra-estruturas nucleares do Irão, revelam que o vírus tinha cinco alvos e esteve activo durante mais de 10 meses
Os dados surgem numa nova investigação sobre o vírus, considerado o primeiro desenvolvido especificamente para atacar infra-estruturas industriais, citada pela BBC.
De acordo com a investigação, realizada pela empresa de segurança informática Symantec, o vírus foi utilizado para atacar cinco alvos específicos e actuou repetidamente durante vários meses.
Em declarações à estação britânica uma investigadora revelou que a empresa está agora a «tentar compreender como e porque é que se alastrou» o Stuxnet.
Identificado no final de 2010, o vírus tornou-se uma dor de cabeça para o programa nuclear iraniano, que sofreu algum atraso devido à presença do malware nos sistemas das instalações nucleares.
Recentemente o embaixador da Rússia na NATO defendeu mesmo que esta infecção, que poderá ter sido lançada por governos estrangeiros, poderia ter causado um incidente semelhante à fuga radiológica de Chernobyl.
Segundo esta nova investigação, que analisou cerca de 12 mil infecções ligadas ao Stuxnet, foram atacados cinco infra-estruturas e foi a partir destas cinco que o vírus se foi alastrando às instalações nucleares do Irão.
Outra das conclusões do estudo revela que o vírus terá entrado nos sistemas informáticos por USB e não através da Internet, pois é raro este tipo de computadores estarem ligados à Rede por questões de segurança.
SOL
Os dados surgem numa nova investigação sobre o vírus, considerado o primeiro desenvolvido especificamente para atacar infra-estruturas industriais, citada pela BBC.
De acordo com a investigação, realizada pela empresa de segurança informática Symantec, o vírus foi utilizado para atacar cinco alvos específicos e actuou repetidamente durante vários meses.
Em declarações à estação britânica uma investigadora revelou que a empresa está agora a «tentar compreender como e porque é que se alastrou» o Stuxnet.
Identificado no final de 2010, o vírus tornou-se uma dor de cabeça para o programa nuclear iraniano, que sofreu algum atraso devido à presença do malware nos sistemas das instalações nucleares.
Recentemente o embaixador da Rússia na NATO defendeu mesmo que esta infecção, que poderá ter sido lançada por governos estrangeiros, poderia ter causado um incidente semelhante à fuga radiológica de Chernobyl.
Segundo esta nova investigação, que analisou cerca de 12 mil infecções ligadas ao Stuxnet, foram atacados cinco infra-estruturas e foi a partir destas cinco que o vírus se foi alastrando às instalações nucleares do Irão.
Outra das conclusões do estudo revela que o vírus terá entrado nos sistemas informáticos por USB e não através da Internet, pois é raro este tipo de computadores estarem ligados à Rede por questões de segurança.
SOL