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GF Ouro
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Um tribunal chinês condenou esta quarta-feira a prisão perpétua o ex-vice-presidente do Banco Agrícola da China, uma das principais entidades financeiras do país, por aceitar subornos calculados em cerca de 4,1 milhões de euros.
O tribunal de Nanjing, leste da China, anunciou hoje na Internet a condenação de Yang Kun, dias depois de outro banqueiro, o jovem presidente do Banco Minsheng, o primeiro de propriedade privada, ter sido detido para ser investigado pelo organismo anticorrupção do Governo chinês.
Yang Kun é a mais recente vítima na campanha anticorrupção impulsionada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, que depois de percorrer vários segmentos, tem como alvo agora o setor financeiro.
De acordo com a sentença do tribunal, Yang Kun «utilizou o cargo em seu próprio benefício» e recebeu subornos em dinheiro ou em espécie (como peças de arte ou lingotes de ouro), perfazendo um total de 30 milhões de yuan (4,8 milhões de dólares).
O tribunal referiu que o cunhado de Yang também estava envolvido no caso.
Yang entrou no banco em 2002 e a sua sentença refere-se ao período entre 2005 e 2012, ano em que se demitiu do cargo.
Além da prisão e posterior demissão do presidente executivo do Banco Misheng e da sentença contra Yang Kun, o Banco de Pequim anunciou que esta semana um dos seus diretores, Lu Haijun, também está a ser investigados pelas autoridades anticorrupção.
tvi24
O tribunal de Nanjing, leste da China, anunciou hoje na Internet a condenação de Yang Kun, dias depois de outro banqueiro, o jovem presidente do Banco Minsheng, o primeiro de propriedade privada, ter sido detido para ser investigado pelo organismo anticorrupção do Governo chinês.
Yang Kun é a mais recente vítima na campanha anticorrupção impulsionada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, que depois de percorrer vários segmentos, tem como alvo agora o setor financeiro.
De acordo com a sentença do tribunal, Yang Kun «utilizou o cargo em seu próprio benefício» e recebeu subornos em dinheiro ou em espécie (como peças de arte ou lingotes de ouro), perfazendo um total de 30 milhões de yuan (4,8 milhões de dólares).
O tribunal referiu que o cunhado de Yang também estava envolvido no caso.
Yang entrou no banco em 2002 e a sua sentença refere-se ao período entre 2005 e 2012, ano em que se demitiu do cargo.
Além da prisão e posterior demissão do presidente executivo do Banco Misheng e da sentença contra Yang Kun, o Banco de Pequim anunciou que esta semana um dos seus diretores, Lu Haijun, também está a ser investigados pelas autoridades anticorrupção.
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