billshcot
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O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, anunciou esta segunda-feira a libertação de todos os prisioneiros políticos no país.
Esta decisão resulta dos acordos firmados recentemente com o vizinho Sudão do Sul.
"Anunciamos hoje a decisão de libertar todos os prisioneiros políticos e renovamos o nosso compromisso, perante as outras forças políticas, a favor do diálogo", disse al-Bashir num discurso na abertura da sessão parlamentar.
"Confirmamos que vamos continuar a dialogar com todas as forças políticas e sociais, sem exceções, incluindo os que estão armados, com vista a um diálogo nacional que trará uma solução para todas as questões", acrescentou o Presidente.
O anúncio surge no seguimento do convite ao diálogo, feito na semana passada pelo vice-presidente Ali Othmane Taha aos partidos da oposição e aos rebeldes que combatem o regime sudanês no Cordofão do Sul e na região do Nilo Azul, com vista a elaborar uma nova Constituição.
A aliança dos partidos da oposição e de rebeldes do SPLM-N, a fação do norte do Movimento Popular de Libertação do Sudão, rejeitaram o convite.
O anúncio surge também depois de o presidente ter anunciado, a 20 de março, que renunciará ao cargo em 2015, desistindo de se apresentar às eleições presidenciais desse ano.
cm
Esta decisão resulta dos acordos firmados recentemente com o vizinho Sudão do Sul.
"Anunciamos hoje a decisão de libertar todos os prisioneiros políticos e renovamos o nosso compromisso, perante as outras forças políticas, a favor do diálogo", disse al-Bashir num discurso na abertura da sessão parlamentar.
"Confirmamos que vamos continuar a dialogar com todas as forças políticas e sociais, sem exceções, incluindo os que estão armados, com vista a um diálogo nacional que trará uma solução para todas as questões", acrescentou o Presidente.
O anúncio surge no seguimento do convite ao diálogo, feito na semana passada pelo vice-presidente Ali Othmane Taha aos partidos da oposição e aos rebeldes que combatem o regime sudanês no Cordofão do Sul e na região do Nilo Azul, com vista a elaborar uma nova Constituição.
A aliança dos partidos da oposição e de rebeldes do SPLM-N, a fação do norte do Movimento Popular de Libertação do Sudão, rejeitaram o convite.
O anúncio surge também depois de o presidente ter anunciado, a 20 de março, que renunciará ao cargo em 2015, desistindo de se apresentar às eleições presidenciais desse ano.
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