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Superfície comercial em Sines cria cerca de 100 postos de trabalho
Uma nova superfície comercial com seis lojas da Sonae vai criar cerca de 100 postos de trabalho em Sines, estando as obras de construção a decorrer "com celeridade", disse hoje à agência Lusa o presidente do município.
No sítio na Internet da Sonae, a empresa anuncia a abertura das novas lojas, não indicando a data prevista para tal, e convida os interessados a formalizarem a sua candidatura a cargos de vendedores, operadores e responsáveis de loja, chefes de vendas e optometristas.
A infraestrutura está a ser instalada à entrada da cidade alentejana, na área comercial onde já existem dois supermercados, abrangida pelo Plano de Pormenor da Cidade Desportiva.
O terreno, de cerca de 27.000 metros quadrados, foi vendido pela Câmara Municipal de Sines à Sonae Retail Properties, que gere o património imobiliário de retalho da Sonae, em Novembro do ano passado, por mais de 2,5 milhões de euros.
Para o presidente do município, Manuel Coelho, trata-se de um investimento "muito bom" para a cidade, sobretudo pela criação de emprego, que é "muito significativa".
O autarca explicou que "uma quantidade impressionante" de habitantes de Sines se desloca a cidades localizadas a várias dezenas de quilómetros de distância, como Grândola e Setúbal, para fazer compras em lojas destas marcas.
"Estas pessoas deixarão de ter necessidade de sair de Sines", sustentou, antevendo também que residentes em localidades vizinhas, como Porto Covo, Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém, começarão a comprar naquela superfície comercial.
Manuel Coelho afirmou não recear a concorrência que o novo equipamento vai trazer às "médias superfícies" e acreditar que "se criam mais postos de trabalho do que aqueles que se possam reduzir".
A população ficará certamente a ganhar, defendeu, com a "diversidade" e a "concentração" da oferta num único espaço, além da previsível redução dos preços.
No entender do autarca, o pequeno comércio, sobretudo cafés, pastelarias e restaurantes, também "pode beneficiar" com a visita a Sines de habitantes de outras terras.
Fonte: Lusa/SOL
Uma nova superfície comercial com seis lojas da Sonae vai criar cerca de 100 postos de trabalho em Sines, estando as obras de construção a decorrer "com celeridade", disse hoje à agência Lusa o presidente do município.
No sítio na Internet da Sonae, a empresa anuncia a abertura das novas lojas, não indicando a data prevista para tal, e convida os interessados a formalizarem a sua candidatura a cargos de vendedores, operadores e responsáveis de loja, chefes de vendas e optometristas.
A infraestrutura está a ser instalada à entrada da cidade alentejana, na área comercial onde já existem dois supermercados, abrangida pelo Plano de Pormenor da Cidade Desportiva.
O terreno, de cerca de 27.000 metros quadrados, foi vendido pela Câmara Municipal de Sines à Sonae Retail Properties, que gere o património imobiliário de retalho da Sonae, em Novembro do ano passado, por mais de 2,5 milhões de euros.
Para o presidente do município, Manuel Coelho, trata-se de um investimento "muito bom" para a cidade, sobretudo pela criação de emprego, que é "muito significativa".
O autarca explicou que "uma quantidade impressionante" de habitantes de Sines se desloca a cidades localizadas a várias dezenas de quilómetros de distância, como Grândola e Setúbal, para fazer compras em lojas destas marcas.
"Estas pessoas deixarão de ter necessidade de sair de Sines", sustentou, antevendo também que residentes em localidades vizinhas, como Porto Covo, Vila Nova de Santo André e Santiago do Cacém, começarão a comprar naquela superfície comercial.
Manuel Coelho afirmou não recear a concorrência que o novo equipamento vai trazer às "médias superfícies" e acreditar que "se criam mais postos de trabalho do que aqueles que se possam reduzir".
A população ficará certamente a ganhar, defendeu, com a "diversidade" e a "concentração" da oferta num único espaço, além da previsível redução dos preços.
No entender do autarca, o pequeno comércio, sobretudo cafés, pastelarias e restaurantes, também "pode beneficiar" com a visita a Sines de habitantes de outras terras.
Fonte: Lusa/SOL