santos2206
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Suspeita de envenenar sobrinhas foi ilibada
Uma das vítimas morreu por excesso de medicação, em Santo Tirso.
Durante quase cinco anos, a mulher, que sofre do síndrome de Münchhausen, (que consiste em tentar obter a atenção de outras pessoas, simulando problemas de saúde) envenenou duas sobrinhas às refeições, na casa em que vivia, em Santo Tirso. Devido à administração de fármacos, que não lhes tinham sido receitados, a maioria contendo benzodiazepina - ansiolíticos utilizados como sedativos, hipnóticos e relaxantes musculares -, uma das vítimas acabou por morrer por intoxicação medicamentosa. A outra sobreviveu. A tia das vítimas foi agora acusada de dois crimes de homicídio qualificado, um deles na forma tentada. Os factos remontam ao período entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, quando as suas duas sobrinhas, que sofriam de deficiência mental moderada, ficavam ao cuidado da arguida. Sem consentimento das vítimas, nem conhecimento de quem quer que fosse, a arguida dava os medicamentos às sobrinhas que passaram a deslocar- -se constantemente ao hospital queixando-se de vómitos, diarreia, dores abdominais, dores de cabeça, descoordenação e fala arrastada. Uma morreu a 20 de junho de 2012, A outra só não morreu por ter sido atempadamente encaminhada para o hospital e acolhida numa instituição, em dezembro de 2012. O Ministério Público diz mesmo que a arguida queria que as sobrinhas dependessem de si, e por isso atuou com o intuito de as fazer adoecer e que necessitassem de cuidados médicos.
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A mulher de Santo Tirso que estava a ser acusada de envenenar duas sobrinhas em 2012 com medicamentos foi esta quarta-feira absolvida de dois crimes de homicídio qualificado, um deles de forma tentada. Uma das vítimas acabou mesmo por morrer por intoxicação medicamentosa, a outra sobreviveu. A mulher foi presente a Tribunal por se suspeitar que durante cinco anos tivesse envenenado as sobrinhas às refeições, na casa onde todas viviam. Com o excesso de medicamentos, as vítimas passaram a deslocar-se constantemente ao hospital queixando.se de vómitos, diarreia, dores abdominais, dores de cabeça, descoordenação e fala arrastada. Os factos remontam ao período entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, quando as duas sobrinhas, que sofriam de deficiência mental moderada, ficavam ao cuidado da mulher. Uma das vítimas morreu a 20 de junho de 2012, a outra só não morreu por ter sido atempadamente encaminhada para o hospital e acolhida numa instituição, em dezembro de 2012.
CM
Uma das vítimas morreu por excesso de medicação, em Santo Tirso.

Durante quase cinco anos, a mulher, que sofre do síndrome de Münchhausen, (que consiste em tentar obter a atenção de outras pessoas, simulando problemas de saúde) envenenou duas sobrinhas às refeições, na casa em que vivia, em Santo Tirso. Devido à administração de fármacos, que não lhes tinham sido receitados, a maioria contendo benzodiazepina - ansiolíticos utilizados como sedativos, hipnóticos e relaxantes musculares -, uma das vítimas acabou por morrer por intoxicação medicamentosa. A outra sobreviveu. A tia das vítimas foi agora acusada de dois crimes de homicídio qualificado, um deles na forma tentada. Os factos remontam ao período entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, quando as suas duas sobrinhas, que sofriam de deficiência mental moderada, ficavam ao cuidado da arguida. Sem consentimento das vítimas, nem conhecimento de quem quer que fosse, a arguida dava os medicamentos às sobrinhas que passaram a deslocar- -se constantemente ao hospital queixando-se de vómitos, diarreia, dores abdominais, dores de cabeça, descoordenação e fala arrastada. Uma morreu a 20 de junho de 2012, A outra só não morreu por ter sido atempadamente encaminhada para o hospital e acolhida numa instituição, em dezembro de 2012. O Ministério Público diz mesmo que a arguida queria que as sobrinhas dependessem de si, e por isso atuou com o intuito de as fazer adoecer e que necessitassem de cuidados médicos.
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A mulher de Santo Tirso que estava a ser acusada de envenenar duas sobrinhas em 2012 com medicamentos foi esta quarta-feira absolvida de dois crimes de homicídio qualificado, um deles de forma tentada. Uma das vítimas acabou mesmo por morrer por intoxicação medicamentosa, a outra sobreviveu. A mulher foi presente a Tribunal por se suspeitar que durante cinco anos tivesse envenenado as sobrinhas às refeições, na casa onde todas viviam. Com o excesso de medicamentos, as vítimas passaram a deslocar-se constantemente ao hospital queixando.se de vómitos, diarreia, dores abdominais, dores de cabeça, descoordenação e fala arrastada. Os factos remontam ao período entre janeiro de 2008 e dezembro de 2012, quando as duas sobrinhas, que sofriam de deficiência mental moderada, ficavam ao cuidado da mulher. Uma das vítimas morreu a 20 de junho de 2012, a outra só não morreu por ter sido atempadamente encaminhada para o hospital e acolhida numa instituição, em dezembro de 2012.
CM
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