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Suspeito de burla qualificada ligada ao ramo imobiliário detido em Valpaços
Detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Um homem de 32 anos foi detido, em Valpaços, pela suspeita de burla qualificada ligada ao ramo imobiliário que terá rendido 149 mil euros, tendo sido identificadas três vítimas, anuncia esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
A PJ de Vila Real explica, em comunicado, que o homem foi detido por factos praticados entre 2023 e 2024, no âmbito da sua atividade de mediação imobiliária, sendo suspeito da autoria dos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, a partir dos quais conseguiu obter lucros ilícitos na ordem dos 149 mil euros.
O suspeito convencia, de acordo com a PJ, os clientes a efetuar pagamentos antecipados como sinal de supostas compras de imóveis, pagamento de impostos ou despesas fictícias, para as suas contas bancárias, apropriando-se para proveito próprio desses valores.
"Para dar aparente legitimidade a transações inexistentes, falsificava contratos de compra e venda, procurações e simulava ainda comprovativos de transferências bancárias", acrescenta a força policial.
A PJ disse ainda que, até ao momento, foi possível apurar a existência de três pessoas que foram lesadas através deste 'modus operandi'.
O detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Correio da Manhã
Detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Um homem de 32 anos foi detido, em Valpaços, pela suspeita de burla qualificada ligada ao ramo imobiliário que terá rendido 149 mil euros, tendo sido identificadas três vítimas, anuncia esta terça-feira a Polícia Judiciária (PJ).
A PJ de Vila Real explica, em comunicado, que o homem foi detido por factos praticados entre 2023 e 2024, no âmbito da sua atividade de mediação imobiliária, sendo suspeito da autoria dos crimes de burla qualificada e falsificação de documentos, a partir dos quais conseguiu obter lucros ilícitos na ordem dos 149 mil euros.
O suspeito convencia, de acordo com a PJ, os clientes a efetuar pagamentos antecipados como sinal de supostas compras de imóveis, pagamento de impostos ou despesas fictícias, para as suas contas bancárias, apropriando-se para proveito próprio desses valores.
"Para dar aparente legitimidade a transações inexistentes, falsificava contratos de compra e venda, procurações e simulava ainda comprovativos de transferências bancárias", acrescenta a força policial.
A PJ disse ainda que, até ao momento, foi possível apurar a existência de três pessoas que foram lesadas através deste 'modus operandi'.
O detido vai ser presente a interrogatório judicial para aplicação de eventuais medidas de coação.
Correio da Manhã