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Suspeito de pornografia de menores condenado a prisão suspensa no Tribunal de Aveiro
Homem, de 34 anos, suspeito de ter convencido pelo menos três raparigas menores a enviarem-lhe fotos em que se apresentavam nuas.
O Tribunal de Aveiro condenou esta segunda-feira a uma pena suspensa de quatro anos de prisão um homem, de 34 anos, suspeito de ter convencido pelo menos três raparigas menores a enviarem-lhe fotos em que se apresentavam nuas.
A pena única resultou do cúmulo jurídico das penas parcelares aplicadas ao arguido por dois crimes de pornografia de menores, um dos quais agravado, e três crimes de coação agravada na forma tentada.
Além da pena de prisão, o arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 2.750 euros às vítimas.
A acusação do Ministério Público (MP) refere que o arguido criou um perfil falso na rede social Facebook para fazer crer às vítimas que estavam a falar com um adolescente da sua idade.
De acordo com a investigação, em 2019, o arguido contactou pelo menos três raparigas de 15 e 16 anos, uma delas portadora de défice cognitivo, persuadindo-as a enviarem-lhe ficheiros de imagens de cariz sexual e pornográfico, em que se exibissem desnudadas, sob ameaça de divulgar fotos que dizia ter na sua posse.
Durante este período, o arguido terá ainda realizado, pelo menos, uma videochamada com uma das menores, na qual exigiu que esta se despisse, tendo a menor acedido, mostrando-se completamente nua.
O arguido foi detido em agosto de 2021, tendo sido encontrado na sua residência um telemóvel e um computador que continham diversas conversações de índole sexual mantidas com menores de idade do sexo feminino, bem como as imagens que lhe foram enviadas.
O MP diz que o arguido agiu com a intenção de satisfazer os seus mais básicos instintos libidinosos, adiantando que as menores, ao serem utilizadas daquela forma, "foram gravemente afetadas no livre desenvolvimento da sua personalidade".
Correio da Manhã

Homem, de 34 anos, suspeito de ter convencido pelo menos três raparigas menores a enviarem-lhe fotos em que se apresentavam nuas.
O Tribunal de Aveiro condenou esta segunda-feira a uma pena suspensa de quatro anos de prisão um homem, de 34 anos, suspeito de ter convencido pelo menos três raparigas menores a enviarem-lhe fotos em que se apresentavam nuas.
A pena única resultou do cúmulo jurídico das penas parcelares aplicadas ao arguido por dois crimes de pornografia de menores, um dos quais agravado, e três crimes de coação agravada na forma tentada.
Além da pena de prisão, o arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 2.750 euros às vítimas.
A acusação do Ministério Público (MP) refere que o arguido criou um perfil falso na rede social Facebook para fazer crer às vítimas que estavam a falar com um adolescente da sua idade.
De acordo com a investigação, em 2019, o arguido contactou pelo menos três raparigas de 15 e 16 anos, uma delas portadora de défice cognitivo, persuadindo-as a enviarem-lhe ficheiros de imagens de cariz sexual e pornográfico, em que se exibissem desnudadas, sob ameaça de divulgar fotos que dizia ter na sua posse.
Durante este período, o arguido terá ainda realizado, pelo menos, uma videochamada com uma das menores, na qual exigiu que esta se despisse, tendo a menor acedido, mostrando-se completamente nua.
O arguido foi detido em agosto de 2021, tendo sido encontrado na sua residência um telemóvel e um computador que continham diversas conversações de índole sexual mantidas com menores de idade do sexo feminino, bem como as imagens que lhe foram enviadas.
O MP diz que o arguido agiu com a intenção de satisfazer os seus mais básicos instintos libidinosos, adiantando que as menores, ao serem utilizadas daquela forma, "foram gravemente afetadas no livre desenvolvimento da sua personalidade".
Correio da Manhã