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Suspeito de ter assassinado CEO da UnitedHealthCare terá usado uma “ghost gun”. Que armas são estas?
Brian Thompson foi assassinado a 4 de dezembro, em Manhattan, e o único suspeito foi detido na segunda-feira, na Pensilvânia, nos EUA.
O assassinato do CEO da UnitedHealthCare, Brian Thompson, ainda está envolvido em algum mistério, mas os dados mais recentes revelam o tipo de arma que poderá ter sido usado: uma "ghost gun".
Uma "ghost gun" (arma fantasma, numa tradução literal) é uma arma de fogo que pode ser fabricada em casa, com recetores normalmente feitos de metal ou polímero e com a capacidade de disparar balas de nove milímetros. As "ghost guns" são, por norma, pistolas semiautomáticas e espingardas, refere a Associated Press (AP).
Por serem de fabrico privado, não têm número de série, tornando praticamente impossível rastreá-las, ao contrário das armas convencionais, fabricadas por empresas, cujo número de série permite identificar o fabricante, o revendedor e até o comprador original.
Nos EUA, a venda de kits para construir estas armas é legal. Até há poucos anos, a compra destes kits não implicava qualquer restrição. Dada a facilidade da aquisição, estas armas começaram a ser usadas em tiroteiros e outros crimes, o que levou o governo de Joe Biden a impor, em 2022, restrições de idade e a verificação de antecedentes criminais do potencial comprador, indica a mesma fonte.
Além dos kits de construção, as "ghost guns" também podem ser fabricadas utilizando impressoras 3D.
Segundo as autoridades, a arma usada para matar o CEO da UnitedHealth Care terá sido construída com recurso a impressão 3D e disparava balas de 9 milímetros - características que correspondem às de uma "arma fantasma". O suspeito terá usado também um supressor de som ou silenciador.
Brian Thompson, CEO da UnitedHealthCare, foi assassinado a 4 de dezembro, perto de um hotel em Manhattan, Nova Iorque.
Luigi Mangione, detido na segunda-feira, na Pensilvânia, nos EUA, é o principal suspeito do homicídio.
Mangione foi acusado, ainda na segunda-feira, de cinco crimes, nomeadamente falsificação, porte de arma de fogo sem licença, adulteração de registos ou identificação, posse de instrumentos de crime e falsa identificação perante as autoridades policiais. Ainda não foi acusado de homicídio.
Correio da Manhã

Brian Thompson foi assassinado a 4 de dezembro, em Manhattan, e o único suspeito foi detido na segunda-feira, na Pensilvânia, nos EUA.
O assassinato do CEO da UnitedHealthCare, Brian Thompson, ainda está envolvido em algum mistério, mas os dados mais recentes revelam o tipo de arma que poderá ter sido usado: uma "ghost gun".
Uma "ghost gun" (arma fantasma, numa tradução literal) é uma arma de fogo que pode ser fabricada em casa, com recetores normalmente feitos de metal ou polímero e com a capacidade de disparar balas de nove milímetros. As "ghost guns" são, por norma, pistolas semiautomáticas e espingardas, refere a Associated Press (AP).
Por serem de fabrico privado, não têm número de série, tornando praticamente impossível rastreá-las, ao contrário das armas convencionais, fabricadas por empresas, cujo número de série permite identificar o fabricante, o revendedor e até o comprador original.
Nos EUA, a venda de kits para construir estas armas é legal. Até há poucos anos, a compra destes kits não implicava qualquer restrição. Dada a facilidade da aquisição, estas armas começaram a ser usadas em tiroteiros e outros crimes, o que levou o governo de Joe Biden a impor, em 2022, restrições de idade e a verificação de antecedentes criminais do potencial comprador, indica a mesma fonte.
Além dos kits de construção, as "ghost guns" também podem ser fabricadas utilizando impressoras 3D.
Segundo as autoridades, a arma usada para matar o CEO da UnitedHealth Care terá sido construída com recurso a impressão 3D e disparava balas de 9 milímetros - características que correspondem às de uma "arma fantasma". O suspeito terá usado também um supressor de som ou silenciador.
Brian Thompson, CEO da UnitedHealthCare, foi assassinado a 4 de dezembro, perto de um hotel em Manhattan, Nova Iorque.
Luigi Mangione, detido na segunda-feira, na Pensilvânia, nos EUA, é o principal suspeito do homicídio.
Mangione foi acusado, ainda na segunda-feira, de cinco crimes, nomeadamente falsificação, porte de arma de fogo sem licença, adulteração de registos ou identificação, posse de instrumentos de crime e falsa identificação perante as autoridades policiais. Ainda não foi acusado de homicídio.
Correio da Manhã