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Suspeito de ter assassinado Tupac afirma que P. Diddy ofereceu "milhões" pelo homicídio do rapper
Davis terá mencionado o nome de Diddy 47 vezes.
Duane 'Keefe' Davis, o principal suspeito de ter assassinado Tupac Shakur afirmou que P. Diddy ofereceu "milhões" pelo homicídio do rapper.
De acordo com o Mirror, num interrogatório policial que foi secretamente gravado e transcrito, Davis - que continua a declarar-se inocente da acusação de homicídio - disse ao Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas que era “o chefe” que supervisionou os intervenientes no crime.
Segundo a mesma fonte, Davis terá mencionado o nome de Diddy 47 vezes, relacionando-o com o homicídio de Tupac Shakur.
Duane 'Keefe' Davis explicou que o magnata da música não gostava de Suge Knight - dono da editora discográfica que representava Tupac - e que "daria tudo pela cabeça" do agente.
Diddy terá dito ainda, perante 45 pessoas, que o preço para matar Knight e Tupac seria de "milhões de dólares".
P. Diddy e o rapper tinham uma relação conturbada desde que Tupac lançou a música "Hit Em Up", com referências críticas a 'Diddy', explica o Mirror.
Apesar das confissões de Duane 'Keefe D' Davis, P. Diddy nunca foi suspeito do assassinato. Davis está detido e aguarda julgamento.
Recorde-se que Tupac foi morto a tiro, em Las Vegas, EUA, a 13 de setembro de 1996.
P. Diddy encontra-se detido na sequência de acusações de tráfico sexual, extorsão e transporte para se dedicar à prostituição - factos que continua a negar - num esquema onde estarão envolvidas várias celebridades.
Correio da Manhã

Davis terá mencionado o nome de Diddy 47 vezes.
Duane 'Keefe' Davis, o principal suspeito de ter assassinado Tupac Shakur afirmou que P. Diddy ofereceu "milhões" pelo homicídio do rapper.
De acordo com o Mirror, num interrogatório policial que foi secretamente gravado e transcrito, Davis - que continua a declarar-se inocente da acusação de homicídio - disse ao Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas que era “o chefe” que supervisionou os intervenientes no crime.
Segundo a mesma fonte, Davis terá mencionado o nome de Diddy 47 vezes, relacionando-o com o homicídio de Tupac Shakur.
Duane 'Keefe' Davis explicou que o magnata da música não gostava de Suge Knight - dono da editora discográfica que representava Tupac - e que "daria tudo pela cabeça" do agente.
Diddy terá dito ainda, perante 45 pessoas, que o preço para matar Knight e Tupac seria de "milhões de dólares".
P. Diddy e o rapper tinham uma relação conturbada desde que Tupac lançou a música "Hit Em Up", com referências críticas a 'Diddy', explica o Mirror.
Apesar das confissões de Duane 'Keefe D' Davis, P. Diddy nunca foi suspeito do assassinato. Davis está detido e aguarda julgamento.
Recorde-se que Tupac foi morto a tiro, em Las Vegas, EUA, a 13 de setembro de 1996.
P. Diddy encontra-se detido na sequência de acusações de tráfico sexual, extorsão e transporte para se dedicar à prostituição - factos que continua a negar - num esquema onde estarão envolvidas várias celebridades.
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