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Suspeito no caso dos Alpes encontrado morto em casa

kokas

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Set 27, 2006
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Um antigo militar que foi interrogado pelas autoridades no âmbito da investigação ao quádruplo homicídio que aconteceu em setembro de 2012 em Chevaline, nos Alpes franceses, foi encontrado morto. Suspeita-se de suicídio.



O homem de 50 anos, cujo nome nunca antes fora revelado, terá deixado, de acordo com o jornal britânico "The Mirror" que cita um procurador de Annecy, Eric Maillaud, uma carta com cinco ou seis páginas em que refere que estava "perturbado", uma vez que o facto de ter sido interrogado pelas autoridades o fazia parecer suspeito.

A mesma fonte indica que este antigo militar fora ouvido em abril do ano passado, durante cerca de duas horas, devido a ligações com a família de Sylvain Millier, uma das vítimas do macabro crime, que aconteceu a 5 de setembro de 2012.
Saad al-Hilli, de 50 anos, - um engenheiro britânico de origem iraquiana que trabalhava no setor aeronáutico no Reino Unido - a mulher, de 47 anos, e a sogra, de 74 anos, foram mortos com diversos tiros na viatura da família, numa pequena estrada florestal próxima de Chevaline.
Um ciclista francês - considerado pelos investigadores como uma vítima colateral - foi também assassinado.
Uma das filhas do casal Al-Hilli ficou gravemente ferida e uma outra ficou escondida sob a saia da mãe, e não foi atingida pelos tiros, saindo ilesa.
Os investigadores franceses lançaram, a 4 de novembro de 2013, um retrato robô de um motociclista que tinha pêra no rosto e usava capacete.
Zaïd al-Hili, irmão de Saad al-Hili, foi dado como suspeito de ter participado no crime, segundo a justiça francesa. Em meados de janeiro, Zaïd al-Hili, que reconheceu ter um conflito com o irmão, prestou declarações à polícia judiciária no Reino Unido.
Em fevereiro, um outro homem, antigo polícia, foi detido pela polícia francesa e ouvido durante quatro dias, tendo depois sido libertado.



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