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Suspensa execução de assassino em série após oito injeções letais falhadas
Homem foi condenado por cinco homicídios e matou um recluso quando estava a cumprir prisão perpétua.
A execução de Thomas Eugene Creech, um assassino em série, foi interrompida esta quarta-feira depois de oito injeções letais falhadas. O homem esteve quase uma hora na câmara de execução do estabelecimento de segurança máxima de Kuna, em Idaho, nos EUA, e regressou depois à cela, avança o La Vanguardia.
A equipa médica tentou estabelecer um acesso intravenoso em várias partes do corpo do homicida mas sem sucesso. Segundo a mesma, as veias não tinham qualidade suficiente para receber a injeção letal.
"Isto é o que acontece quando indivíduos desconhecidos, com formação desconhecida, são designados para levar a cabo uma execução", disse o serviço de defesa pública do estado num comunicado.
Segundo o La Vanguardia, o homem de 73 anos esteve na prisão 50 anos e é um dos reclusos que está no corredor da morte nos EUA há mais tempo. Foi condenado por cinco homicídios e é suspeitos de outros tantos. Quando já estava a cumprir prisão perpétua espancou até à morte um outro recluso, em 1981, o que o levou a ser condenado à pena de morte.
Depois do fim da execução ser anunciada, os advogados de Thomas apresentaram uma moção de suspensão afirmando que as tentativas falhadas demonstram a incapacidade do departamento para realizar "uma execução humana e constitucional", refere o La Vanguardia.
As autoridades confirmaram que não vão existir mais tentativas de execução sob o mandato já existente. Para o fazer terão de obter um novo mandato.
Correio da Manhã

Homem foi condenado por cinco homicídios e matou um recluso quando estava a cumprir prisão perpétua.
A execução de Thomas Eugene Creech, um assassino em série, foi interrompida esta quarta-feira depois de oito injeções letais falhadas. O homem esteve quase uma hora na câmara de execução do estabelecimento de segurança máxima de Kuna, em Idaho, nos EUA, e regressou depois à cela, avança o La Vanguardia.
A equipa médica tentou estabelecer um acesso intravenoso em várias partes do corpo do homicida mas sem sucesso. Segundo a mesma, as veias não tinham qualidade suficiente para receber a injeção letal.
"Isto é o que acontece quando indivíduos desconhecidos, com formação desconhecida, são designados para levar a cabo uma execução", disse o serviço de defesa pública do estado num comunicado.
Segundo o La Vanguardia, o homem de 73 anos esteve na prisão 50 anos e é um dos reclusos que está no corredor da morte nos EUA há mais tempo. Foi condenado por cinco homicídios e é suspeitos de outros tantos. Quando já estava a cumprir prisão perpétua espancou até à morte um outro recluso, em 1981, o que o levou a ser condenado à pena de morte.
Depois do fim da execução ser anunciada, os advogados de Thomas apresentaram uma moção de suspensão afirmando que as tentativas falhadas demonstram a incapacidade do departamento para realizar "uma execução humana e constitucional", refere o La Vanguardia.
As autoridades confirmaram que não vão existir mais tentativas de execução sob o mandato já existente. Para o fazer terão de obter um novo mandato.
Correio da Manhã