- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,832
- Gostos Recebidos
- 1,532
Suspenso julgamento de militares da Força Aérea acusados de praxes violentas
Magistrada decidiu suspender a sessão até ser conhecida a decisão da Relação.
O julgamento de 10 militares da Força Aérea Portuguesa acusados de ter realizado praxes violentas sobre dois soldados teve início na manhã desta terça-feira no Tribunal de São João Novo, no Porto. A juíza-presidente informou desde logo que no dia anterior tinha sido feito um requerimento por parte do advogado de um dos arguidos a pedir a nulidade da acusação.
O advogado foi ouvido na sala de audiência e justificou o pedido com o facto de ter tido conhecimento da existência de uma reunião entre o Ministério Público e a Polícia Judiciária Militar da qual não existiria uma ata e com o facto de considerar toda a investigação “parcial”. “Houve vícios na investigação”, referiu o advogado Carlos Caneja Amorim.
O coletivo de juízes indeferiu o requerimento e perante esta decisão o advogado anunciou que, na tarde desta terça-feira, iria apresentar um requerimento no Tribunal da Relação do Porto a pedir a recusa do coletivo de juízes para julgar este caso.
Face ao indicado, a magistrada decidiu suspender a sessão até ser conhecida, no prazo de 10 dias, a decisão da Relação.
Correio da Manhã

Magistrada decidiu suspender a sessão até ser conhecida a decisão da Relação.
O julgamento de 10 militares da Força Aérea Portuguesa acusados de ter realizado praxes violentas sobre dois soldados teve início na manhã desta terça-feira no Tribunal de São João Novo, no Porto. A juíza-presidente informou desde logo que no dia anterior tinha sido feito um requerimento por parte do advogado de um dos arguidos a pedir a nulidade da acusação.
O advogado foi ouvido na sala de audiência e justificou o pedido com o facto de ter tido conhecimento da existência de uma reunião entre o Ministério Público e a Polícia Judiciária Militar da qual não existiria uma ata e com o facto de considerar toda a investigação “parcial”. “Houve vícios na investigação”, referiu o advogado Carlos Caneja Amorim.
O coletivo de juízes indeferiu o requerimento e perante esta decisão o advogado anunciou que, na tarde desta terça-feira, iria apresentar um requerimento no Tribunal da Relação do Porto a pedir a recusa do coletivo de juízes para julgar este caso.
Face ao indicado, a magistrada decidiu suspender a sessão até ser conhecida, no prazo de 10 dias, a decisão da Relação.
Correio da Manhã