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Técnico informático condenado a 9 anos e meio de cadeia por 92 crimes económicos contra 9 pessoas
Burlão culpado de crimes como abuso de poder furto, abuso de cartão de garantia e burla informática qualificada.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa condenou um homem, técnico informático do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça (IGFEJ), a 9 anos e meio de prisão, pela prática de 92 crimes económicos. Ficou provado que o arguido lesou pelo menos 9 pessoas.
A detenção do mesmo, feita pela Polícia Judiciária, ocorreu em dezembro de 2023. Os mandados de detenção foram fundamentados em indícios de que o suspeito usou, de forma criminosa, as palavras-passe de funcionários do Instituto de Registos e Notariado, e assim entrar no sistema informático central do Ministério da Justiça. Desta forma, durante quase dois anos, criou chaves móveis digitais (instrumento informático que o Estado coloca à disposição do cidadão para a realização de diversas diligências), e assim lesou nove cidadãos.
O burlão contraiu créditos bancários, e empréstimos, prejudicando assim as vítimas num total de 36.614,68 euros. Foi considerado agora culpado de crimes tão diversos com abuso de poder, furto, abuso de cartão de garantia e burla informática qualificada.
O Juízo Central Criminal de Lisboa condenou um arguido na pena de 9 anos e seis meses de prisão pela prática de noventa e dois crimes de abuso de poder, furto, abuso de cartão de garantia ou de cartão, dispositivo ou dados de pagamento agravado, burla informática qualificada, falsificação de documento, falsidade informática agravada e acesso ilegítimo agravado.
Correio da Manhã

Burlão culpado de crimes como abuso de poder furto, abuso de cartão de garantia e burla informática qualificada.
O Tribunal Central Criminal de Lisboa condenou um homem, técnico informático do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos de Justiça (IGFEJ), a 9 anos e meio de prisão, pela prática de 92 crimes económicos. Ficou provado que o arguido lesou pelo menos 9 pessoas.
A detenção do mesmo, feita pela Polícia Judiciária, ocorreu em dezembro de 2023. Os mandados de detenção foram fundamentados em indícios de que o suspeito usou, de forma criminosa, as palavras-passe de funcionários do Instituto de Registos e Notariado, e assim entrar no sistema informático central do Ministério da Justiça. Desta forma, durante quase dois anos, criou chaves móveis digitais (instrumento informático que o Estado coloca à disposição do cidadão para a realização de diversas diligências), e assim lesou nove cidadãos.
O burlão contraiu créditos bancários, e empréstimos, prejudicando assim as vítimas num total de 36.614,68 euros. Foi considerado agora culpado de crimes tão diversos com abuso de poder, furto, abuso de cartão de garantia e burla informática qualificada.
O Juízo Central Criminal de Lisboa condenou um arguido na pena de 9 anos e seis meses de prisão pela prática de noventa e dois crimes de abuso de poder, furto, abuso de cartão de garantia ou de cartão, dispositivo ou dados de pagamento agravado, burla informática qualificada, falsificação de documento, falsidade informática agravada e acesso ilegítimo agravado.
Correio da Manhã