Rotertinho
GF Ouro
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Oeiras: Parque tecnológico vai fazer uma auditoria à anterior gestão
Taguspark aumentou salários de 30 a 40%
Os accionistas do Taguspark querem passar a pente-fino as contas do parque tecnológico e avaliar os actos de gestão da anterior administração, liderada por Américo Thomati, que, com o ex-administrador João Carlos Silva, é arguido no processo que envolve a contratação de Luís Figo. A "deterioração exagerada da situação económica" do parque vai ditar a realização de uma auditoria que analisará não só as contas mas também os "aumentos significativos" no salário de alguns quadros e a celebração de contratos de consultoria e prestação de serviços.
Ao que o Correio da Manhã apurou, a anterior gestão promoveu aumentos entre 30 a 40% a vários funcionários. Isaltino Morais, autarca de Oeiras e presidente da mesa da assembleia geral do parque, explicou que "as actualizações de vencimentos foram feitas no último semestre do ano passado e no primeiro trimestre de 2010". "Houve dúvidas, e é óbvio que os accionistas querem saber a situação real da empresa."
As dúvidas incidem também sobre alguns contratos de consultadoria e prestação de serviços que, segundo Isaltino, "têm um peso significativo nas contas do Taguspark".
A assembleia geral de accionistas, realizada ontem, aprovou o nome do matemático Nuno Crato para a gestão do parque. "É um conselho de administração com coerência. Procurámos personalidades com experiências mútuas", explicou o autarca, adiantando que "não houve influências político-partidárias".
PORMENORES
ACCIONISTAS
A Câmara Municipal de Oeiras é a principal accionista com 16%, seguida do Instituto Superior Técnico com 12,6% e do BPI com 11%. A PT tem 5,9%.
ELEIÇÃO
Além de Nuno Crato, a comissão executiva terá ainda Alberto Cunha e José Geraldes. Luís Todo Bom, José Tribolet e Râmoa Ribeiro serão membros não-executivos.
NOVEMBRO
Os accionistas querem o plano estratégico do Taguspark aprovado em Novembro. Também a auditoria deverá ficar pronta nessa altura.
Correio da Manha
Taguspark aumentou salários de 30 a 40%
Os accionistas do Taguspark querem passar a pente-fino as contas do parque tecnológico e avaliar os actos de gestão da anterior administração, liderada por Américo Thomati, que, com o ex-administrador João Carlos Silva, é arguido no processo que envolve a contratação de Luís Figo. A "deterioração exagerada da situação económica" do parque vai ditar a realização de uma auditoria que analisará não só as contas mas também os "aumentos significativos" no salário de alguns quadros e a celebração de contratos de consultoria e prestação de serviços.
Ao que o Correio da Manhã apurou, a anterior gestão promoveu aumentos entre 30 a 40% a vários funcionários. Isaltino Morais, autarca de Oeiras e presidente da mesa da assembleia geral do parque, explicou que "as actualizações de vencimentos foram feitas no último semestre do ano passado e no primeiro trimestre de 2010". "Houve dúvidas, e é óbvio que os accionistas querem saber a situação real da empresa."
As dúvidas incidem também sobre alguns contratos de consultadoria e prestação de serviços que, segundo Isaltino, "têm um peso significativo nas contas do Taguspark".
A assembleia geral de accionistas, realizada ontem, aprovou o nome do matemático Nuno Crato para a gestão do parque. "É um conselho de administração com coerência. Procurámos personalidades com experiências mútuas", explicou o autarca, adiantando que "não houve influências político-partidárias".
PORMENORES
ACCIONISTAS
A Câmara Municipal de Oeiras é a principal accionista com 16%, seguida do Instituto Superior Técnico com 12,6% e do BPI com 11%. A PT tem 5,9%.
ELEIÇÃO
Além de Nuno Crato, a comissão executiva terá ainda Alberto Cunha e José Geraldes. Luís Todo Bom, José Tribolet e Râmoa Ribeiro serão membros não-executivos.
NOVEMBRO
Os accionistas querem o plano estratégico do Taguspark aprovado em Novembro. Também a auditoria deverá ficar pronta nessa altura.
Correio da Manha