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Taiwan denuncia caráter "expansionista" da China após envio de dois porta-aviões
Estado-Maior Conjunto do Japão informou que, no último sábado, o porta-aviões chinês Shandong navegava a cerca de 550 quilómetros a sudeste da ilha de Miyako.
O envio simultâneo, pela primeira vez, de dois porta-aviões chineses para o Pacífico Ocidental revela os objetivos "expansionistas" de Pequim na região, afirmou esta quarta-feira o ministro da Defesa de Taiwan, Wellington Koo.
O Estado-Maior Conjunto do Japão informou em comunicado que, por volta das 13:00 do último sábado (05:00, em Lisboa), o porta-aviões chinês Shandong e a respetiva frota de escolta navegavam a cerca de 550 quilómetros a sudeste da ilha de Miyako, na prefeitura de Okinawa.
Numa nota separada, o órgão japonês acrescentou que o porta-aviões Liaoning e outros três navios de guerra estavam, no mesmo dia, às 16:00 (08:00, em Lisboa), a cerca de 300 quilómetros a sudeste da ilha Minami Torishima, o que constituiu a primeira ocasião em que ambos os porta-aviões chineses operaram simultaneamente numa zona tão remota no Pacífico Ocidental.
Correio da Manhã

Estado-Maior Conjunto do Japão informou que, no último sábado, o porta-aviões chinês Shandong navegava a cerca de 550 quilómetros a sudeste da ilha de Miyako.
O envio simultâneo, pela primeira vez, de dois porta-aviões chineses para o Pacífico Ocidental revela os objetivos "expansionistas" de Pequim na região, afirmou esta quarta-feira o ministro da Defesa de Taiwan, Wellington Koo.
O Estado-Maior Conjunto do Japão informou em comunicado que, por volta das 13:00 do último sábado (05:00, em Lisboa), o porta-aviões chinês Shandong e a respetiva frota de escolta navegavam a cerca de 550 quilómetros a sudeste da ilha de Miyako, na prefeitura de Okinawa.
Numa nota separada, o órgão japonês acrescentou que o porta-aviões Liaoning e outros três navios de guerra estavam, no mesmo dia, às 16:00 (08:00, em Lisboa), a cerca de 300 quilómetros a sudeste da ilha Minami Torishima, o que constituiu a primeira ocasião em que ambos os porta-aviões chineses operaram simultaneamente numa zona tão remota no Pacífico Ocidental.
Correio da Manhã