Rotertinho
GF Ouro
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Famalicão: Diamantino Rodrigues foi encontrado morto no rio
Talhante morreu de susto a fugir a tiros
Mais de um ano depois de Diamantino Rodrigues, o talhante de Famalicão, ter aparecido morto numa mini-hídrica em Vila do Conde, a investigação da Polícia Judiciária do Porto está num beco sem saída. Os exames complementares realizados ao corpo da vítima revelaram que o talhante morreu de susto ao fugir de uma perseguição a tiro, o que descarta a hipótese de qualquer suspeito ser acusado de homicídio. As autoridades concluíram que, ao ver a sua carrinha ser baleada, Diamantino ter-se-á atirado ao rio Ave, na Trofa, para fugir aos perseguidores. Sofreu um ataque cardíaco.
Maria da Natividade, conhecida como ‘Espalha Brasas’ e principal suspeita no caso, continua também a negar ter qualquer envolvimento na morte de Diamantino. Recorde-se que, horas antes do desaparecimento da vítima, a 24 de Março do ano passado, a mulher e o filho tinham marcado um encontro com o talhante num restaurante na Trofa. O objectivo de Diamantino seria recuperar os 17 mil euros que a ‘Espalha Brasas’ lhe devia.
O que aconteceu nas horas seguintes continua por desvendar. O talhante terá sido perseguido a tiro durante vários metros até ao rio Ave, onde decidiu atirar-se à água para fugir.
A carrinha da vítima foi ainda encontrada parcialmente submersa e com marcas de balas no local onde o homem desapareceu. No chão estavam ainda vários invólucros, o que confirma a tese de que Diamantino terá sido atacado a tiro.
No dia do crime, a PSP de Famalicão recebeu ainda uma chamada anónima onde alguém afirmava que o talhante estava na Trofa e que corria perigo de vida. As autoridades deslocaram--se para o local, mas quando lá chegaram já não havia sinal do homem.
Horas depois do crime, Maria da Natividade foi presa em Famalicão numa operação de droga montada pela GNR. Foi condenada a 11 anos de cadeia.
PORMENORES
CONDENADA A 11 ANOS
Maria da Natividade foi recentemente condenada a 11 anos de cadeia por tráfico de droga.
CORPO AO FIM DE 7 DIAS
O corpo de Diamantino Rodrigues foi encontrado por um funcionário da mini-hídrica ao fim de sete dias.
Correio Manha
Talhante morreu de susto a fugir a tiros
Mais de um ano depois de Diamantino Rodrigues, o talhante de Famalicão, ter aparecido morto numa mini-hídrica em Vila do Conde, a investigação da Polícia Judiciária do Porto está num beco sem saída. Os exames complementares realizados ao corpo da vítima revelaram que o talhante morreu de susto ao fugir de uma perseguição a tiro, o que descarta a hipótese de qualquer suspeito ser acusado de homicídio. As autoridades concluíram que, ao ver a sua carrinha ser baleada, Diamantino ter-se-á atirado ao rio Ave, na Trofa, para fugir aos perseguidores. Sofreu um ataque cardíaco.
Maria da Natividade, conhecida como ‘Espalha Brasas’ e principal suspeita no caso, continua também a negar ter qualquer envolvimento na morte de Diamantino. Recorde-se que, horas antes do desaparecimento da vítima, a 24 de Março do ano passado, a mulher e o filho tinham marcado um encontro com o talhante num restaurante na Trofa. O objectivo de Diamantino seria recuperar os 17 mil euros que a ‘Espalha Brasas’ lhe devia.
O que aconteceu nas horas seguintes continua por desvendar. O talhante terá sido perseguido a tiro durante vários metros até ao rio Ave, onde decidiu atirar-se à água para fugir.
A carrinha da vítima foi ainda encontrada parcialmente submersa e com marcas de balas no local onde o homem desapareceu. No chão estavam ainda vários invólucros, o que confirma a tese de que Diamantino terá sido atacado a tiro.
No dia do crime, a PSP de Famalicão recebeu ainda uma chamada anónima onde alguém afirmava que o talhante estava na Trofa e que corria perigo de vida. As autoridades deslocaram--se para o local, mas quando lá chegaram já não havia sinal do homem.
Horas depois do crime, Maria da Natividade foi presa em Famalicão numa operação de droga montada pela GNR. Foi condenada a 11 anos de cadeia.
PORMENORES
CONDENADA A 11 ANOS
Maria da Natividade foi recentemente condenada a 11 anos de cadeia por tráfico de droga.
CORPO AO FIM DE 7 DIAS
O corpo de Diamantino Rodrigues foi encontrado por um funcionário da mini-hídrica ao fim de sete dias.
Correio Manha