kokas
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[h=2]Talibãs lançaram esta noite um ataque contra a capital da província afegã de Kunduz, desencandeando confrontos com a polícia e com o exército, numa aparente tentativa de tomar o controlo daquela cidade do nordeste do país.[/h]
Os talibãs lançaram durante a noite a ofensiva contra a cidade, entreposto comercial na rota do Tadjiquistão, segundo a agência noticiosa AFP, que relata que "a cidade está deserta" e que "os habitantes recolheram-se nas suas casas".
Nos arredores de Kunduz, os combates entre as forças governamentais e os talibãs continuavam durante a manhã de hoje, mas "as forças de segurança conseguiram afastar os rebeldes", disse à AFP Sayed Sarwar Hussaini, porta-voz da polícia da província de Kunduz.Esta não é a primeira vez que a cidade é ameaçada pelos talibãs este ano. Por duas vezes, em abril e junho passado s avançaram alguns quilómetros em território de Kunduz, antes de serem expulsos pelo exército.A eventual queda de Kunduz é vista como um grave revés para o Presidente Ashraf Ghani, que tinha prometido, aquando da sua eleição em 2014, devolver a paz ao país, devastado por mais de 30 anos de conflito, escreve a AFP.
nm

Os talibãs lançaram durante a noite a ofensiva contra a cidade, entreposto comercial na rota do Tadjiquistão, segundo a agência noticiosa AFP, que relata que "a cidade está deserta" e que "os habitantes recolheram-se nas suas casas".
Nos arredores de Kunduz, os combates entre as forças governamentais e os talibãs continuavam durante a manhã de hoje, mas "as forças de segurança conseguiram afastar os rebeldes", disse à AFP Sayed Sarwar Hussaini, porta-voz da polícia da província de Kunduz.Esta não é a primeira vez que a cidade é ameaçada pelos talibãs este ano. Por duas vezes, em abril e junho passado s avançaram alguns quilómetros em território de Kunduz, antes de serem expulsos pelo exército.A eventual queda de Kunduz é vista como um grave revés para o Presidente Ashraf Ghani, que tinha prometido, aquando da sua eleição em 2014, devolver a paz ao país, devastado por mais de 30 anos de conflito, escreve a AFP.
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