billshcot
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A taxa de desemprego manteve-se estável na zona euro em dezembro (11,7%) pelo segundo mês consecutivo, uma situação que não se verificava desde maio de 2011, anunciou nesta terça-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
De acordo com dados hoje revelados pela OCDE relativos às 34 economias que compõem a Organização, a taxa de desemprego estabilizou nos 8,0% em dezembro, sem alterações face ao mês anterior.
No caso da zona euro, a taxa de desemprego é mais elevada (11,7%), mas foi a primeira vez desde maio de 2011 que se manteve inalterada, "depois de 17 meses de ininterrupto aumento".
Em Portugal, a taxa de desemprego em dezembro atingiu um novo pico, nos 16,5%, acima dos 16,3% registados em novembro, sendo que, para todo o ano de 2012, a taxa de desemprego média foi de 15,5%, o que compara com os 12,9% de 2011 e com os 11,0% de 2010.
Numa divisão por género, as mulheres dos países da OCDE são mais afetadas pelo desemprego do que os homens, com as taxas a atingirem, em dezembro, os 8,1% e os 7,9%, respetivamente.
A tendência mantém-se no caso da zona euro, em que a taxa de desemprego para as mulheres era de 11,8% e a dos homens de 11,6%, mas inverte-se, no caso português, sendo os homens os mais afetados pelo desemprego (17,1%) do que as mulheres (15,9%).
Em dezembro, a taxa de desemprego manteve-se estável nos Estados Unidos (7,8%), ao passo que no Canadá contraiu 0,1 pontos percentuais (7,1%) e no Japão aumentou 0,1 pontos percentuais (4,2%).
Segundo o relatório da OCDE, as tendências no desemprego entre os países da OCDE "divergiram significativamente desde o início da crise económica e financeira", destacando-se que, em janeiro deste ano, as taxas de desemprego estavam "significativamente abaixo dos picos alcançados no rescaldo da crise no Canadá e nos Estados Unidos", estando 1,7 e 2,1 pontos percentuais abaixo, respetivamente.
No último mês de 2012, a taxa de desemprego no Japão estava próxima do seu nível anterior à crise, enquanto na Alemanha estava já 2,1 pontos percentuais abaixo do nível pré-crise.
Por oposição, em dezembro, a taxa de desemprego atingiu novos picos em vários países, como foi o caso de Portugal (16,5%), França (10,6%), Grécia (26,8%, dados de outubro, o último mês com informação disponível) e Itália (11,2%).
No total, estavam desempregadas 48,2 milhões de pessoas desempregadas em dezembro de 2012 nos países da OCDE, mais 13,5 milhões do que em julho de 2008.
cm
De acordo com dados hoje revelados pela OCDE relativos às 34 economias que compõem a Organização, a taxa de desemprego estabilizou nos 8,0% em dezembro, sem alterações face ao mês anterior.
No caso da zona euro, a taxa de desemprego é mais elevada (11,7%), mas foi a primeira vez desde maio de 2011 que se manteve inalterada, "depois de 17 meses de ininterrupto aumento".
Em Portugal, a taxa de desemprego em dezembro atingiu um novo pico, nos 16,5%, acima dos 16,3% registados em novembro, sendo que, para todo o ano de 2012, a taxa de desemprego média foi de 15,5%, o que compara com os 12,9% de 2011 e com os 11,0% de 2010.
Numa divisão por género, as mulheres dos países da OCDE são mais afetadas pelo desemprego do que os homens, com as taxas a atingirem, em dezembro, os 8,1% e os 7,9%, respetivamente.
A tendência mantém-se no caso da zona euro, em que a taxa de desemprego para as mulheres era de 11,8% e a dos homens de 11,6%, mas inverte-se, no caso português, sendo os homens os mais afetados pelo desemprego (17,1%) do que as mulheres (15,9%).
Em dezembro, a taxa de desemprego manteve-se estável nos Estados Unidos (7,8%), ao passo que no Canadá contraiu 0,1 pontos percentuais (7,1%) e no Japão aumentou 0,1 pontos percentuais (4,2%).
Segundo o relatório da OCDE, as tendências no desemprego entre os países da OCDE "divergiram significativamente desde o início da crise económica e financeira", destacando-se que, em janeiro deste ano, as taxas de desemprego estavam "significativamente abaixo dos picos alcançados no rescaldo da crise no Canadá e nos Estados Unidos", estando 1,7 e 2,1 pontos percentuais abaixo, respetivamente.
No último mês de 2012, a taxa de desemprego no Japão estava próxima do seu nível anterior à crise, enquanto na Alemanha estava já 2,1 pontos percentuais abaixo do nível pré-crise.
Por oposição, em dezembro, a taxa de desemprego atingiu novos picos em vários países, como foi o caso de Portugal (16,5%), França (10,6%), Grécia (26,8%, dados de outubro, o último mês com informação disponível) e Itália (11,2%).
No total, estavam desempregadas 48,2 milhões de pessoas desempregadas em dezembro de 2012 nos países da OCDE, mais 13,5 milhões do que em julho de 2008.
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