billshcot
GF Ouro
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O primeiro-ministro confirmou hoje que a reforma do Estado faz parte da ordem de trabalhos do conselho de ministros de amanhã.
Em conferência de imprensa em Bruxelas, após terminarem as negociações sobre o orçamento comunitário para 2014-2020, Pedro Passos Coelho confirmou que os cortes de despesa de quatro mil milhões de euros, o ponto central da próxima avaliação regular da ‘troika', que arranca no final do mês, serão discutidos no conselho de ministros de amanhã.
O chefe de Governo tentou contudo desvalorizar o assunto, dizendo que o Executivo tem vindo a discutir o assunto e frisando que o conselho de ministros é ordinário - não se realizou, como habitualmente, quinta-feira por causa do Conselho Europeu e porque Paulo Portas e Vítor Gaspar também tinham compromissos.
"O Governo comprometeu-se a encontrar poupanças permanentes para poupar cerca de quatro mil milhões de euros até 2014, algumas delas para vigorar já em 2013", disse o primeiro-ministro. "Temos de encontrar uma fiscalidade mais leve para os portugueses. Precisamos de diminuir o rácio de dívida pública e isso não é possível sem saldos positivos", acrescentou.
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Em conferência de imprensa em Bruxelas, após terminarem as negociações sobre o orçamento comunitário para 2014-2020, Pedro Passos Coelho confirmou que os cortes de despesa de quatro mil milhões de euros, o ponto central da próxima avaliação regular da ‘troika', que arranca no final do mês, serão discutidos no conselho de ministros de amanhã.
O chefe de Governo tentou contudo desvalorizar o assunto, dizendo que o Executivo tem vindo a discutir o assunto e frisando que o conselho de ministros é ordinário - não se realizou, como habitualmente, quinta-feira por causa do Conselho Europeu e porque Paulo Portas e Vítor Gaspar também tinham compromissos.
"O Governo comprometeu-se a encontrar poupanças permanentes para poupar cerca de quatro mil milhões de euros até 2014, algumas delas para vigorar já em 2013", disse o primeiro-ministro. "Temos de encontrar uma fiscalidade mais leve para os portugueses. Precisamos de diminuir o rácio de dívida pública e isso não é possível sem saldos positivos", acrescentou.
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