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Cada vez mais portugueses recorrem à terapia de casal como forma de tentar evitar o divórcio e há já também casais de namorados à procura de ajuda especializada para «prevenir» problemas futuros.
Em 12 anos, o número de terapeutas familiares em Portugal multiplicou-se por cinco, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, que conta actualmente com 271 terapeutas.
O primeiro curso português de terapia familiar surgiu em 1981, mas foi só na última década que se começou a acentuar a tendência de uma procura específica para a terapia conjugal, segundo contou à agência Lusa a presidente da Sociedade, Elisabete Ferreira.
«Aquilo que se tem observado actualmente na clínica privada é que os pedidos são muito mais frequentes de intervenção com casal do que para terapia familiar», corrobora Natália Colaço, terapeuta há mais de 25 anos.
Muitas vezes acontece também que há processos que começam por ser de apoio aos filhos e acabam por se tornar numa intervenção de apoio ao casal.
Os casais dirigem-se aos terapeutas quando sentem que precisam de ajuda externa e técnica para poder sair dos impasses e dos conflitos vivenciados.
Cada vez mais aparecem casais jovens, com poucos anos de casamento a pedir terapia de casal», nota a presidente da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, para quem as fases de namoro actuais são muito curtas e dão pouca margem à planificação, à construção da identidade de casal.
Há já também, embora com menor frequência, pedidos de casais de namorados que não vivem juntos mas que sentem necessidade de reavaliar a sua relação.
«Não são capazes de se separar, nem de viver uma relação estável e pedem ajuda até num sentido preventivo», relata a terapeuta Natália Colaço.
Outro tipo de clientes da terapia são os casais na fase do «ninho vazio», que, após os filhos já saíram de casa, se deparam com a dificuldade de voltar a viver bem só os dois.
dd.
Em 12 anos, o número de terapeutas familiares em Portugal multiplicou-se por cinco, segundo dados da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, que conta actualmente com 271 terapeutas.
O primeiro curso português de terapia familiar surgiu em 1981, mas foi só na última década que se começou a acentuar a tendência de uma procura específica para a terapia conjugal, segundo contou à agência Lusa a presidente da Sociedade, Elisabete Ferreira.
«Aquilo que se tem observado actualmente na clínica privada é que os pedidos são muito mais frequentes de intervenção com casal do que para terapia familiar», corrobora Natália Colaço, terapeuta há mais de 25 anos.
Muitas vezes acontece também que há processos que começam por ser de apoio aos filhos e acabam por se tornar numa intervenção de apoio ao casal.
Os casais dirigem-se aos terapeutas quando sentem que precisam de ajuda externa e técnica para poder sair dos impasses e dos conflitos vivenciados.
Cada vez mais aparecem casais jovens, com poucos anos de casamento a pedir terapia de casal», nota a presidente da Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, para quem as fases de namoro actuais são muito curtas e dão pouca margem à planificação, à construção da identidade de casal.
Há já também, embora com menor frequência, pedidos de casais de namorados que não vivem juntos mas que sentem necessidade de reavaliar a sua relação.
«Não são capazes de se separar, nem de viver uma relação estável e pedem ajuda até num sentido preventivo», relata a terapeuta Natália Colaço.
Outro tipo de clientes da terapia são os casais na fase do «ninho vazio», que, após os filhos já saíram de casa, se deparam com a dificuldade de voltar a viver bem só os dois.
dd.