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Terceira detenção de mulheres a passar droga para familiares presos em Caxias em menos de uma semana
Detida trazia droga do sutiã e entregou-a ao filho, que colocou o produto estupefaciente no ânus.
Os guardas prisionais da cadeia de Caxias, no concelho de Oeiras, realizaram a terceira detenção de uma mulher, no espaço de menos de uma semana, apanhada a tentar introduzir droga para um familiar detido no estabelecimento prisional.
Desta vez, apurou o CM, a detida foi apanhada pelas 15h00 de domingo, quando visitava o filho. O recluso, de 43 anos, cumpre uma pena pesada, 23 anos e 2 meses, pelos crimes de homicídio qualificado, roubo, tráfico de droga, injúrias e resistência e coação sobre funcionário.
A passagem de estupefacientes foi detetada, mais uma vez, pelos guardas de serviço no sistema de videovigilância da prisão. A detida foi vista a tirar um pequeno saco com estupefacientes do sutiã, e a passá-lo ao filho. Este colocou-o no ânus. Abordado de imediato pelos guardas, teve de ser transportado a um hospital para a retirada das substâncias ilegais. O saco tinha 3 bolotas de haxixe, uma cocaína, e comprimidos.
A detida foi entregue à PSP, enquanto o recluso deve agora enfrentar um processo disciplinar interno.
Contactado pelo CM, Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, disse estar "apreensivo com a situação de Caxias, já que é incompreensível porque é que os cães da guarda prisional não estão a ajudar nas revistas". "Os guardas queiram-se da falta de efetivo, e que a revista aos visitantes menos rigorosa está a levar a isto. A diretora da cadeia devia preocupar-se menos com as atividades dos reclusos, e mais com a segurança. Talvez devesse canalizar mais guardas para os setores mais sensíveis",concluiu.
Correio da Manhã

Detida trazia droga do sutiã e entregou-a ao filho, que colocou o produto estupefaciente no ânus.
Os guardas prisionais da cadeia de Caxias, no concelho de Oeiras, realizaram a terceira detenção de uma mulher, no espaço de menos de uma semana, apanhada a tentar introduzir droga para um familiar detido no estabelecimento prisional.
Desta vez, apurou o CM, a detida foi apanhada pelas 15h00 de domingo, quando visitava o filho. O recluso, de 43 anos, cumpre uma pena pesada, 23 anos e 2 meses, pelos crimes de homicídio qualificado, roubo, tráfico de droga, injúrias e resistência e coação sobre funcionário.
A passagem de estupefacientes foi detetada, mais uma vez, pelos guardas de serviço no sistema de videovigilância da prisão. A detida foi vista a tirar um pequeno saco com estupefacientes do sutiã, e a passá-lo ao filho. Este colocou-o no ânus. Abordado de imediato pelos guardas, teve de ser transportado a um hospital para a retirada das substâncias ilegais. O saco tinha 3 bolotas de haxixe, uma cocaína, e comprimidos.
A detida foi entregue à PSP, enquanto o recluso deve agora enfrentar um processo disciplinar interno.
Contactado pelo CM, Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional da Guarda Prisional, disse estar "apreensivo com a situação de Caxias, já que é incompreensível porque é que os cães da guarda prisional não estão a ajudar nas revistas". "Os guardas queiram-se da falta de efetivo, e que a revista aos visitantes menos rigorosa está a levar a isto. A diretora da cadeia devia preocupar-se menos com as atividades dos reclusos, e mais com a segurança. Talvez devesse canalizar mais guardas para os setores mais sensíveis",concluiu.
Correio da Manhã