kokas
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Valls admitiu "falha clara"dos serviços de informações. Al-Qaeda na Península Arábica ameaçou França com novos ataques.
Uma operação simultânea das forças de segurança pôs ontem fim às 53 horas de horror vividas pelos franceses desde quarta-feira e que resultou na morte dos irmãos Saïd e Chérif Kouachi, os principais suspeitos do ataque ao Charlie Hebdo, e de Amedy Coulibaly, suspeito de ter morto uma polícia na quinta-feira. Os três eram conhecidos dos serviços de segurança, confirmou ontem o ministro do Interior.
Pouco passava das 17.00 locais (16.00 em Lisboa) quando elementos da GIGN, a unidade de elite da Gendarmerie, tomaram de assalto as instalações de uma gráfica em Dammartin, a cerca de 40 quilómetros de Paris, onde estavam desde manhã os irmãos Kouachi, num cenário de tiros e explosões, durante o qual os dois terroristas foram abatidos.
Este ataque das autoridades durou cerca de cinco minutos. Pouco mais de um minuto depois de os Kouachi serem mortos, o gráfico de 26 anos que se encontrava dentro da empresa foi libertado, são e salvo.
dn