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O ex-presidente da Junta de Freguesia de Estoi, a tesoureira do organismo e um construtor civil começaram ontem a ser julgados pelos crimes de prevaricação e peculato, no Tribunal de Faro. Em causa, está a atribuição de uma obra a um empresário de construção civil e o desvio de dinheiro por parte da funcionária.
Os factos remontam a 2012. Segundo o Ministério Público, Fátima Evaristo é acusada de se ter apoderado de 1600 euros referentes ao pagamento de uma sepultura no cemitério de Estoi. A tesoureira é ainda suspeita de cobrar, de forma ilegal, despesas de representação, quando estava a trabalhar a meio tempo na junta de freguesia.
O ex-autarca José Paula Brito, que fez a adjudicação das obras do mercado e da junta, no valor de 100 mil euros, "terá combinado com o referido empresário [João Martinho da Cruz], fazerem com que a obra fosse adjudicada à empresa deste".
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