kokas
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Ustin, um dos tigres libertados pelo Presidente russo, Vladimir Putin, que decidiu atravessar a fronteira e "emigrar" para a China, é suspeito de ter matado mais de uma dezena de cabras.
O mais recente ataque ocorreu na terça-feira, onde dois caprinos morreram e três outros desapareceram no mesmo local, na ilha Heixiazi, no condado de Fuyuan, no nordeste da província chinesa de Heilongjiang, escreve a agência oficial chinesa Xinhua, citando fontes locais.
A quinta localiza-se naquela ilha do rio Amur, fronteiriço com os dois países, e os vestígios, como pegadas deixados no lugar após a matança, apontam que foi Ustin o autor, assinalaram especialistas em tigres siberianos citados pela agência chinesa.
Guo Yulin, dono da quinta, mostrou-se preocupado com a presença do tigre e estava ocupado a remover os cadáveres, refere a Xinhua, indicando que autoridades locais prometeram compensá-lo pelas suas perdas - um total de 18 cabras em dois ataques. Para evitar uma terceira investida, o departamento instou Guo a relocalizar os caprinos ou a reforçar a segurança da sua propriedade.
A imprensa chinesa segue há semanas com grande atenção as peripécias de Ustin e Kuzya, os dois "tigres de Putin" que deambulam em território chinês, onde "chegaram" no mês passado.
Face à expetativa causada, as autoridades pediram aos residentes da ilha para se manterem longe do felino e não lhe darem comida caso o avistem.
Kuzya, o outro tigre, tentava na semana passada regressar a território russo, informou então a agência oficial chinesa.
jn

O mais recente ataque ocorreu na terça-feira, onde dois caprinos morreram e três outros desapareceram no mesmo local, na ilha Heixiazi, no condado de Fuyuan, no nordeste da província chinesa de Heilongjiang, escreve a agência oficial chinesa Xinhua, citando fontes locais.
A quinta localiza-se naquela ilha do rio Amur, fronteiriço com os dois países, e os vestígios, como pegadas deixados no lugar após a matança, apontam que foi Ustin o autor, assinalaram especialistas em tigres siberianos citados pela agência chinesa.
Guo Yulin, dono da quinta, mostrou-se preocupado com a presença do tigre e estava ocupado a remover os cadáveres, refere a Xinhua, indicando que autoridades locais prometeram compensá-lo pelas suas perdas - um total de 18 cabras em dois ataques. Para evitar uma terceira investida, o departamento instou Guo a relocalizar os caprinos ou a reforçar a segurança da sua propriedade.
A imprensa chinesa segue há semanas com grande atenção as peripécias de Ustin e Kuzya, os dois "tigres de Putin" que deambulam em território chinês, onde "chegaram" no mês passado.
Face à expetativa causada, as autoridades pediram aos residentes da ilha para se manterem longe do felino e não lhe darem comida caso o avistem.
Kuzya, o outro tigre, tentava na semana passada regressar a território russo, informou então a agência oficial chinesa.
jn