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Tio e sobrinho em quatro meganegócios de cocaína
Donos de empresa da Batalha indiciados pelo Ministério Público por ligações a redes internacionais. Tinham apoio de motorista.
Os dois principais detidos da ‘Operação Tártaro’ da Polícia Judiciária (PJ), que permitiu apreender 6,5 toneladas de cocaína (de valor estimado em 195 milhões de euros), são tio e sobrinho, donos de uma empresa de importação/exportação situada na Batalha. O Ministério Público envolve-os, e a um motorista, em quatro meganegócios de cocaína.
O CM sabe que os dois empresários recusam responsabilidades na apreensão de 2952 quilos de cocaína, encontrados em junho num contentor com bananas da Costa Rica. Apesar de admitirem a importação da fruta, afirmaram à PJ que o contentor foi, sem que consigam explicar, parar a um armazém do MARL, onde a droga foi recuperada.
Quanto à apreensão de quarta-feira, tio e sobrinho dizem ter avisado a PJ de suspeitas de que poderia haver droga no contentor. Relataram mesmo ter sofrido ameaças de morte nos dias anteriores à chegada, ao Porto de Sines, do contentor com farinha de soja vinda do Paraguai.
Um exame de scanner a esse contentor detetou a droga. A PJ fez as três detenções e apreendeu mais 3,6 toneladas de cocaína na empresa dos suspeitos na Batalha. Outras duas importações de cocaína atribuídas ao trio constam do despacho de indiciação do Ministério Público. Os três suspeitos estavam este sábado a ser presentes a juiz em Lisboa.
Correio da Manhã

Donos de empresa da Batalha indiciados pelo Ministério Público por ligações a redes internacionais. Tinham apoio de motorista.
Os dois principais detidos da ‘Operação Tártaro’ da Polícia Judiciária (PJ), que permitiu apreender 6,5 toneladas de cocaína (de valor estimado em 195 milhões de euros), são tio e sobrinho, donos de uma empresa de importação/exportação situada na Batalha. O Ministério Público envolve-os, e a um motorista, em quatro meganegócios de cocaína.
O CM sabe que os dois empresários recusam responsabilidades na apreensão de 2952 quilos de cocaína, encontrados em junho num contentor com bananas da Costa Rica. Apesar de admitirem a importação da fruta, afirmaram à PJ que o contentor foi, sem que consigam explicar, parar a um armazém do MARL, onde a droga foi recuperada.
Quanto à apreensão de quarta-feira, tio e sobrinho dizem ter avisado a PJ de suspeitas de que poderia haver droga no contentor. Relataram mesmo ter sofrido ameaças de morte nos dias anteriores à chegada, ao Porto de Sines, do contentor com farinha de soja vinda do Paraguai.
Um exame de scanner a esse contentor detetou a droga. A PJ fez as três detenções e apreendeu mais 3,6 toneladas de cocaína na empresa dos suspeitos na Batalha. Outras duas importações de cocaína atribuídas ao trio constam do despacho de indiciação do Ministério Público. Os três suspeitos estavam este sábado a ser presentes a juiz em Lisboa.
Correio da Manhã