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GF Ouro
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A cada dia que passa, mais de 10 portugueses contraem cancro do pulmão. A média é avançada pelos especialistas, que estimam para o total deste ano 4.000 novos casos deste tipo de tumor. O tabaco é a principal causa.
Os diagnósticos têm aumentado todos os anos, «um reflexo dos hábitos tabágicos que se manifestam em toda a Europa», explicou à Lusa, esta quinta-feira, o presidente do Grupo de Estudos desta doença, Fernando Barata, n o dia em que começa o Congresso Português do Cancro do Pulmão.
Em Portugal, aumentam também os internamentos hospitalares devido à doença. Outra nota importante a reter é que o crescimento de novos casos se tem feito à custa de um aumento dos cancros de pulmão nas mulheres, já que nos homens se tem sentido uma estabilização.
Quanto à mortalidade, a taxa continua «muito elevada», refletindo o estado avançado em que os doentes com cancro do pulmão chegam ao médico.
Segundo Fernando Barata, a taxa de sobrevivência a cinco anos nos tumores do pulmão situa-se apenas nos 15% a 18%.
«É muitas vezes um cancro assintomático e chega-nos já muitas vezes em formas muito avançadas e com metástases», declarou o médico que dirige o do serviço de Pneumologia B do Hospital Geral do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
O pneumologista destaca contudo que tem havido «avanços importantes» em termos de medicação para estas fases mais avançadas da doença, conseguindo-se já uma duplicação da sobrevivência.
«Há 10 anos um doente destes teria uma sobrevivência de 10 meses e hoje consegue-se uma sobrevivência de quase dois anos».
O especialista lembra que o fumo do tabaco é a causa principal do cancro do pulmão, estimando que 90% das mortes nos homens e 80% nas mulheres tenham esta causa.
tvi24
Os diagnósticos têm aumentado todos os anos, «um reflexo dos hábitos tabágicos que se manifestam em toda a Europa», explicou à Lusa, esta quinta-feira, o presidente do Grupo de Estudos desta doença, Fernando Barata, n o dia em que começa o Congresso Português do Cancro do Pulmão.
Em Portugal, aumentam também os internamentos hospitalares devido à doença. Outra nota importante a reter é que o crescimento de novos casos se tem feito à custa de um aumento dos cancros de pulmão nas mulheres, já que nos homens se tem sentido uma estabilização.
Quanto à mortalidade, a taxa continua «muito elevada», refletindo o estado avançado em que os doentes com cancro do pulmão chegam ao médico.
Segundo Fernando Barata, a taxa de sobrevivência a cinco anos nos tumores do pulmão situa-se apenas nos 15% a 18%.
«É muitas vezes um cancro assintomático e chega-nos já muitas vezes em formas muito avançadas e com metástases», declarou o médico que dirige o do serviço de Pneumologia B do Hospital Geral do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra.
O pneumologista destaca contudo que tem havido «avanços importantes» em termos de medicação para estas fases mais avançadas da doença, conseguindo-se já uma duplicação da sobrevivência.
«Há 10 anos um doente destes teria uma sobrevivência de 10 meses e hoje consegue-se uma sobrevivência de quase dois anos».
O especialista lembra que o fumo do tabaco é a causa principal do cancro do pulmão, estimando que 90% das mortes nos homens e 80% nas mulheres tenham esta causa.
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