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Torturam ao estilo da máfia para cobrar 80 mil euros
Empresário apercebe-se que está a ser roubado por elementos de empresa subcontratada e monta um plano para arrancar confissões à força.
Um empresário do ramo dos transportes e um cúmplice sequestraram, amarraram e agrediram com grande violência um outro empresário e dois motoristas de pesados, para arrancarem à força a confissão de um desvio de mercadorias superior a 80 mil euros. Ao estilo da máfia, as vítimas foram atadas nos pulsos com abraçadeiras e ameaçadas de morte com um martelo e armas de fogo apontadas à cabeça.
O caso está a ser julgado no Tribunal de Santarém. Os dois arguidos respondem por três crimes de sequestro e três de coação agravada. O caso remonta a 2023. O empresário subcontratou o empresário agredido para transportar mercadorias de uma empresa de sumos, em Almeirim, e outra de bebidas, em Alverca, para um entreposto na Azambuja.
Poucos meses depois terá detetado um desfalque de cerca de 82,3 mil euros e decidiu traçar um plano para atrair as vítimas ao seu armazém e obrigá-las a confessar o crime.
As vítimas foram manietadas, agredidas à paulada e a pontapé, e tiveram pistolas apontadas à cabeça. O empresário filmou os agredidos a admitir o furto.
Correio da Manhã

Empresário apercebe-se que está a ser roubado por elementos de empresa subcontratada e monta um plano para arrancar confissões à força.
Um empresário do ramo dos transportes e um cúmplice sequestraram, amarraram e agrediram com grande violência um outro empresário e dois motoristas de pesados, para arrancarem à força a confissão de um desvio de mercadorias superior a 80 mil euros. Ao estilo da máfia, as vítimas foram atadas nos pulsos com abraçadeiras e ameaçadas de morte com um martelo e armas de fogo apontadas à cabeça.
O caso está a ser julgado no Tribunal de Santarém. Os dois arguidos respondem por três crimes de sequestro e três de coação agravada. O caso remonta a 2023. O empresário subcontratou o empresário agredido para transportar mercadorias de uma empresa de sumos, em Almeirim, e outra de bebidas, em Alverca, para um entreposto na Azambuja.
Poucos meses depois terá detetado um desfalque de cerca de 82,3 mil euros e decidiu traçar um plano para atrair as vítimas ao seu armazém e obrigá-las a confessar o crime.
As vítimas foram manietadas, agredidas à paulada e a pontapé, e tiveram pistolas apontadas à cabeça. O empresário filmou os agredidos a admitir o furto.
Correio da Manhã