- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 16,783
- Gostos Recebidos
- 700
Três ativistas da Greve Climática Estudantil detidos após estenderem faixa no Banco de Portugal
Estudantes "reivindicam o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e o fim do uso de gás fóssil para produzir eletricidade até ao próximo ano".
Três ativistas do movimento Greve Climática Estudantil foram esta quarta-feira detidos depois de terem subido ao telhado do Banco de Portugal, em Lisboa, e estendido uma faixa com frases de protesto para exigir o fim dos combustíveis fósseis até 2030.
As detenções foram confirmadas à agência Lusa por fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Os ativistas da Greve Climática Estudantil subiram na madrugada desta quarta-feira ao telhado do Banco do Portugal, onde penduraram uma faixa onde se pode ler "Governo a defender o lucro fóssil=Resistência Estudantil. Fim ao Fóssil 2030".
"Os estudantes reivindicam o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e o fim do uso de gás fóssil para produzir eletricidade até ao próximo ano, usando antes eletricidade 100% renovável e gratuita, através de um serviço público de energias renováveis", refere o movimento num comunicado.
A porta-voz da ação de protesto, Leonor Chico, destacou, citada na nota, que "o Governo que vai ser formado nos próximos dias não vai ter um plano para o fim ao fóssil nos prazos da ciência".
"O fim ao fóssil até 2030 não é negociável, é uma necessidade existencial. E sabemos que é possível. Podíamos ter eletricidade 100% renovável e gratuita até ao próximo ano. Os obstáculos não são técnicos ou científicos. O único obstáculo é a decisão política de colocar o lucro das empresas fósseis acima da nossa vida", refere.
Na nota, os estudantes dizem ainda que a Greve Climática Estudantil "está a convocar uma onda de ações" pelo fim aos combustíveis fósseis para maio, com o nome de "Primavera Estudantil pelo Fim aos Fósseis".
Correio da Manhã
Estudantes "reivindicam o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e o fim do uso de gás fóssil para produzir eletricidade até ao próximo ano".
Três ativistas do movimento Greve Climática Estudantil foram esta quarta-feira detidos depois de terem subido ao telhado do Banco de Portugal, em Lisboa, e estendido uma faixa com frases de protesto para exigir o fim dos combustíveis fósseis até 2030.
As detenções foram confirmadas à agência Lusa por fonte do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.
Os ativistas da Greve Climática Estudantil subiram na madrugada desta quarta-feira ao telhado do Banco do Portugal, onde penduraram uma faixa onde se pode ler "Governo a defender o lucro fóssil=Resistência Estudantil. Fim ao Fóssil 2030".
"Os estudantes reivindicam o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e o fim do uso de gás fóssil para produzir eletricidade até ao próximo ano, usando antes eletricidade 100% renovável e gratuita, através de um serviço público de energias renováveis", refere o movimento num comunicado.
A porta-voz da ação de protesto, Leonor Chico, destacou, citada na nota, que "o Governo que vai ser formado nos próximos dias não vai ter um plano para o fim ao fóssil nos prazos da ciência".
"O fim ao fóssil até 2030 não é negociável, é uma necessidade existencial. E sabemos que é possível. Podíamos ter eletricidade 100% renovável e gratuita até ao próximo ano. Os obstáculos não são técnicos ou científicos. O único obstáculo é a decisão política de colocar o lucro das empresas fósseis acima da nossa vida", refere.
Na nota, os estudantes dizem ainda que a Greve Climática Estudantil "está a convocar uma onda de ações" pelo fim aos combustíveis fósseis para maio, com o nome de "Primavera Estudantil pelo Fim aos Fósseis".
Correio da Manhã