- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 54,207
- Gostos Recebidos
- 1,519
Três desaparecidos em naufrágio de embarcação no centro de Moçambique
Embarcação naufragou entre os distritos de Búzi e Beira, quando transportava 25 sacos de arroz com 100kg cada um. Estavam a bordo 14 pessoas.
Três pessoas estão desaparecidas na sequência do naufrágio de uma embarcação de passageiros na manhã desta quarta-feira, em Sofala, província no centro de Moçambique, anunciaram as autoridades locais.
"Os três que são tidos como desaparecidos [são] a nossa preocupação neste momento", disse à comunicação social Daniel Bango, administrador marítimo de Sofala, sem avançar as possíveis causas do acidente.
Segundo as autoridades, a embarcação naufragou por volta das 07:00 locais (menos uma hora em Lisboa), entre os distritos de Búzi e Beira, quando transportava 14 pessoas, 11 das quais resgatadas, e 25 sacos de arroz pesando 100 quilogramas cada um.
De acordo com Daniel Bango, decorrem operações de busca na região para localização dos três desaparecidos.
Pelo menos 159 pessoas morreram e 109 foram resgatadas em 38 naufrágios ocorridos em Moçambique em 2024, segundo a autoridade reguladora do transporte marítimo, apontando a ocorrência de mais casos em embarcações de madeira e artesanais.
"Ainda temos aspetos a serem melhorados e que constituem desafio para o setor, nomeadamente o contínuo registo de naufrágios. Não é raro estes naufrágios resultarem em óbitos e outras fatalidades. São esses aspetos que nos preocupam, não só como setor que tem de regular e controlar estas matérias, mas como Governo", disse, em entrevista à Lusa, em 08 de abril, o presidente do conselho de administração do Instituto de Transporte Marítimo (Itransmar), Unaite Mustafa.
A província de Sofala está entre as regiões que registaram maior número de naufrágios em 2024, com um total de cinco casos.
Para reduzir mortes por naufrágios, o Governo moçambicano vai distribuir este ano pelo menos 4.000 coletes salva-vidas aos transportadores marítimos em todo o país, admitindo que este setor não tem capacidade para adquirir o material referenciado, já que, cada colete, custa entre 4.000 à 7.000 meticais (47 a 100 euros), segundo Mustafa.
Correio da Manhã

Embarcação naufragou entre os distritos de Búzi e Beira, quando transportava 25 sacos de arroz com 100kg cada um. Estavam a bordo 14 pessoas.
Três pessoas estão desaparecidas na sequência do naufrágio de uma embarcação de passageiros na manhã desta quarta-feira, em Sofala, província no centro de Moçambique, anunciaram as autoridades locais.
"Os três que são tidos como desaparecidos [são] a nossa preocupação neste momento", disse à comunicação social Daniel Bango, administrador marítimo de Sofala, sem avançar as possíveis causas do acidente.
Segundo as autoridades, a embarcação naufragou por volta das 07:00 locais (menos uma hora em Lisboa), entre os distritos de Búzi e Beira, quando transportava 14 pessoas, 11 das quais resgatadas, e 25 sacos de arroz pesando 100 quilogramas cada um.
De acordo com Daniel Bango, decorrem operações de busca na região para localização dos três desaparecidos.
Pelo menos 159 pessoas morreram e 109 foram resgatadas em 38 naufrágios ocorridos em Moçambique em 2024, segundo a autoridade reguladora do transporte marítimo, apontando a ocorrência de mais casos em embarcações de madeira e artesanais.
"Ainda temos aspetos a serem melhorados e que constituem desafio para o setor, nomeadamente o contínuo registo de naufrágios. Não é raro estes naufrágios resultarem em óbitos e outras fatalidades. São esses aspetos que nos preocupam, não só como setor que tem de regular e controlar estas matérias, mas como Governo", disse, em entrevista à Lusa, em 08 de abril, o presidente do conselho de administração do Instituto de Transporte Marítimo (Itransmar), Unaite Mustafa.
A província de Sofala está entre as regiões que registaram maior número de naufrágios em 2024, com um total de cinco casos.
Para reduzir mortes por naufrágios, o Governo moçambicano vai distribuir este ano pelo menos 4.000 coletes salva-vidas aos transportadores marítimos em todo o país, admitindo que este setor não tem capacidade para adquirir o material referenciado, já que, cada colete, custa entre 4.000 à 7.000 meticais (47 a 100 euros), segundo Mustafa.
Correio da Manhã