kokas
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A Guarda deteve seis pessoas, dos quais três militares da própria Guarda, por suspeitas de corrupção
As detenções foram realizadas na zona de Portalegre e ocorreram na sequência de uma investigação conduzida exclusivamente pela GNR, através da Unidade de Ação Fiscal, e coordenada pelo Ministério Público (Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora). Há três militares e três civis detidos, sendo que todos estarão ligados no alegado esquema de corrupção.Relativamente aos militares envolvidos, além do processo criminal, será ainda aberto o competente procedimento disciplinar, comunicou a GNR.Segundo informou ao DN o porta-voz do comando geral da GNR, major Marco Cruz, os arguidos da GNR são um oficial do comando de Portalegre e dois guardas da zona, um do destacamento de Trânsito e outro do destacamento fiscal.O DN soube que os três militares da GNR são suspeitos de corrupção passiva, isto é, de receberem "luvas" para fecharem os olhos a irregularidades, sendo que não foi possível saber ainda que montantes foram apurados na investigação da Unidade de Ação Fiscal, que durava há muitos meses.Amanhã os seis arguidos serão presentes ao tribunal de Évora para conhecerem as medidas de coação. Os três militares deverão ouvir como medida a suspensão de funções, que é quase automática em processos por corrupção, visto que a suspeita da prática do crime está relacionada com a atividade profissional.
dn
As detenções foram realizadas na zona de Portalegre e ocorreram na sequência de uma investigação conduzida exclusivamente pela GNR, através da Unidade de Ação Fiscal, e coordenada pelo Ministério Público (Departamento de Investigação e Ação Penal de Évora). Há três militares e três civis detidos, sendo que todos estarão ligados no alegado esquema de corrupção.Relativamente aos militares envolvidos, além do processo criminal, será ainda aberto o competente procedimento disciplinar, comunicou a GNR.Segundo informou ao DN o porta-voz do comando geral da GNR, major Marco Cruz, os arguidos da GNR são um oficial do comando de Portalegre e dois guardas da zona, um do destacamento de Trânsito e outro do destacamento fiscal.O DN soube que os três militares da GNR são suspeitos de corrupção passiva, isto é, de receberem "luvas" para fecharem os olhos a irregularidades, sendo que não foi possível saber ainda que montantes foram apurados na investigação da Unidade de Ação Fiscal, que durava há muitos meses.Amanhã os seis arguidos serão presentes ao tribunal de Évora para conhecerem as medidas de coação. Os três militares deverão ouvir como medida a suspensão de funções, que é quase automática em processos por corrupção, visto que a suspeita da prática do crime está relacionada com a atividade profissional.
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