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GF Ouro
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O Ministério Público acusou três agentes da Polícia de Segurança Pública de corrupção e abuso de poder, e três empresários de corrupção, por suspeitas de envolvimento num alegado esquema de suborno no negócio de explosivos.
O advogado dos três polícias disse à agência Lusa que os agentes estão acusados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de mais de duas dezenas de crimes de corrupção ativa e passiva, enquanto os empresários, que estão em liberdade, vão responder por corrupção ativa.
Os três agentes prestavam serviço no Departamento de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, e encontram-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo desde junho de 2012, mês em que foram detidos durante uma operação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ).
Na ocasião foram detidos mais três polícias suspeitos dos mesmos crimes - que estão em liberdade -, mas fonte ligada ao processo adiantou hoje à agência Lusa que foram extraídas certidões quanto a estes elementos, passando a investigação a decorrer de forma autónoma deste processo.
Os polícias agora acusados são suspeitos participarem num alegado esquema de suborno, em que passavam informações sobre as ações de fiscalização a empresários que utilizavam explosivos nas pedreiras e a proprietários de fábricas de fogo-de-artifício, a troco de dinheiro.
O advogado dos três agentes, Melo Alves, disse à Lusa que "está a ponderar" pedir a abertura da instrução.
dn
O advogado dos três polícias disse à agência Lusa que os agentes estão acusados pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de mais de duas dezenas de crimes de corrupção ativa e passiva, enquanto os empresários, que estão em liberdade, vão responder por corrupção ativa.
Os três agentes prestavam serviço no Departamento de Armas e Explosivos da Direção Nacional da PSP, e encontram-se em prisão preventiva ao abrigo deste processo desde junho de 2012, mês em que foram detidos durante uma operação da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária (PJ).
Na ocasião foram detidos mais três polícias suspeitos dos mesmos crimes - que estão em liberdade -, mas fonte ligada ao processo adiantou hoje à agência Lusa que foram extraídas certidões quanto a estes elementos, passando a investigação a decorrer de forma autónoma deste processo.
Os polícias agora acusados são suspeitos participarem num alegado esquema de suborno, em que passavam informações sobre as ações de fiscalização a empresários que utilizavam explosivos nas pedreiras e a proprietários de fábricas de fogo-de-artifício, a troco de dinheiro.
O advogado dos três agentes, Melo Alves, disse à Lusa que "está a ponderar" pedir a abertura da instrução.
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