- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 43,086
- Gostos Recebidos
- 960
A história desta rapariga de 23 anos já está a captar as atenção no que diz respeito aos direitos das pessoas transexuais. Alisha precisou de ir para o hospital de emergência, depois de ter sido gravemente baleada num ataque no Paquistão.
Quando chegou ao hospital Lady Reading, as coisas não correram como o esperado. O pessoal médico está a ser acusado de não ter feito o suficiente para salvar a sua vida. “Os médicos demoraram horas a decidir onde colocar a Alisha, se numa ala feminina ou masculina”, conta o Daily Mail.
“Depois de protestarmos, ela foi finalmente mudada para a ala feminina mas depois os pacientes começaram a dizer que tinham problemas em estar com uma pessoa transexual”, escreveu no Facebook um grupo de advogados de transexuais, a ‘Trans Action Alliance’.
Antes de morrer, Alisha falou sobre as condições em que os transexuais vivem no Paquistão e afirmou: “A sociedade não nos aceita. Saí de casa para evitar ser ridicularizada (…) Somos o segmento mais vulnerável da sociedade mas o governo não nos dá nenhuns direitos devido ao que escolhemos ser”.
IN:NM
Quando chegou ao hospital Lady Reading, as coisas não correram como o esperado. O pessoal médico está a ser acusado de não ter feito o suficiente para salvar a sua vida. “Os médicos demoraram horas a decidir onde colocar a Alisha, se numa ala feminina ou masculina”, conta o Daily Mail.
“Depois de protestarmos, ela foi finalmente mudada para a ala feminina mas depois os pacientes começaram a dizer que tinham problemas em estar com uma pessoa transexual”, escreveu no Facebook um grupo de advogados de transexuais, a ‘Trans Action Alliance’.
Antes de morrer, Alisha falou sobre as condições em que os transexuais vivem no Paquistão e afirmou: “A sociedade não nos aceita. Saí de casa para evitar ser ridicularizada (…) Somos o segmento mais vulnerável da sociedade mas o governo não nos dá nenhuns direitos devido ao que escolhemos ser”.
IN:NM