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Tribunal de Setúbal arquiva caso de cinco militares da GNR acusados de homicídio
Despacho prova que os arguidos "não violaram quaisquer normativos, regulamentos, diretivas, circulares ou boas práticas".
Um juiz de instrução criminal do tribunal de Setúbal despronunciou cinco militares da GNR, entre os quais o atual comandante do Comando de Setúbal desta força de segurança, coronel Marco Gonçalves, dos crimes de homicídio, em coautoria, de um civil.
No despacho do juiz António José Fialho, a que o CM teve acesso, resulta provado que os arguidos "não violaram quaisquer normativos, regulamentos, diretivas, circulares ou boas práticas e, de algum modo, praticado factos ou implementado ações que tenham, sem estrita necessidade ou justa causa no contexto das concretas circunstâncias, suscitado a morte do visado pela operação policial".
Por isso, conclui o magistrado, "todos devem ser despronunciados, e o processo arquivado".
Na origem da acusação esteve, como o CM noticiou, uma operação policial realizada a 7 de dezembro de 2021, no Pinhal Novo, concelho de Palmela.
A GNR realizou um mandado de busca para apreender armas em casa de Alcindo Gomes, na altura com 62 anos. Este reagiu a tiro, fugiu, e viria a ser baleado mortalmente numa operação da GNR que contou com a presença de militares de operações especiais.
O Ministério Público acusou cinco intervenientes nessa ação, considerando que os mesmos não tomaram as precauções necessárias para evitar a morte do civil.
Correio da Manhã

Despacho prova que os arguidos "não violaram quaisquer normativos, regulamentos, diretivas, circulares ou boas práticas".
Um juiz de instrução criminal do tribunal de Setúbal despronunciou cinco militares da GNR, entre os quais o atual comandante do Comando de Setúbal desta força de segurança, coronel Marco Gonçalves, dos crimes de homicídio, em coautoria, de um civil.
No despacho do juiz António José Fialho, a que o CM teve acesso, resulta provado que os arguidos "não violaram quaisquer normativos, regulamentos, diretivas, circulares ou boas práticas e, de algum modo, praticado factos ou implementado ações que tenham, sem estrita necessidade ou justa causa no contexto das concretas circunstâncias, suscitado a morte do visado pela operação policial".
Por isso, conclui o magistrado, "todos devem ser despronunciados, e o processo arquivado".
Na origem da acusação esteve, como o CM noticiou, uma operação policial realizada a 7 de dezembro de 2021, no Pinhal Novo, concelho de Palmela.
A GNR realizou um mandado de busca para apreender armas em casa de Alcindo Gomes, na altura com 62 anos. Este reagiu a tiro, fugiu, e viria a ser baleado mortalmente numa operação da GNR que contou com a presença de militares de operações especiais.
O Ministério Público acusou cinco intervenientes nessa ação, considerando que os mesmos não tomaram as precauções necessárias para evitar a morte do civil.
Correio da Manhã