kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
O Tribunal de Portimão inicia hoje o julgamento de uma médica ginecologista acusada de homicídio por negligência, por alegadamente ter causado a morte a uma mulher na sequência de uma intervenção cirúrgica.
O caso remonta a abril de 2011, quando a vítima, uma mulher de 27 anos, enfermeira, aceitou a sugestão da médica de se submeter a uma cirurgia aos ovários para poder engravidar.
Vera Alves morreu no bloco operatório no Hospital Particular do Algarve, em Portimão, devido a uma hemorragia, supostamente causada por feridas resultantes do ato cirúrgico.
Acusada em janeiro de 2012 pelo Ministério Público (MP), a médica ginecologista requereu a abertura da instrução do processo, tendo o juiz decidido levar a cirurgiã a julgamento sob acusação do crime de homicídio por negligência.
De acordo com o despacho de pronúncia, a que a agência Lusa teve acesso, o juiz Pedro Frias concluiu que a morte de Vera Alves ocorreu por "negligência" da arguida durante a cirurgia, ao, alegadamente, não proceder com o cuidado a que, "segundo as circunstâncias, estava obrigada e era capaz".
Segundo a pronúncia, o procedimento da médica terá provocado uma "hemorragia intra-abdominal e laceração do fígado", que estiveram na origem da morte de Vera Alves.
dn
O caso remonta a abril de 2011, quando a vítima, uma mulher de 27 anos, enfermeira, aceitou a sugestão da médica de se submeter a uma cirurgia aos ovários para poder engravidar.
Vera Alves morreu no bloco operatório no Hospital Particular do Algarve, em Portimão, devido a uma hemorragia, supostamente causada por feridas resultantes do ato cirúrgico.
Acusada em janeiro de 2012 pelo Ministério Público (MP), a médica ginecologista requereu a abertura da instrução do processo, tendo o juiz decidido levar a cirurgiã a julgamento sob acusação do crime de homicídio por negligência.
De acordo com o despacho de pronúncia, a que a agência Lusa teve acesso, o juiz Pedro Frias concluiu que a morte de Vera Alves ocorreu por "negligência" da arguida durante a cirurgia, ao, alegadamente, não proceder com o cuidado a que, "segundo as circunstâncias, estava obrigada e era capaz".
Segundo a pronúncia, o procedimento da médica terá provocado uma "hemorragia intra-abdominal e laceração do fígado", que estiveram na origem da morte de Vera Alves.
dn