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Onze anos separam o nascimento de Ryleigh Shepherd das irmãs Bethany e Megan. As três jovens inglesas são consideradas, tecnicamente, trigémeas, já que foram concebidas ao mesmo tempo, por fertilização in vitro, mas só em Dezembro de 2009 é que os pais decidiram que dariam à luz a terceira filha.
Segundo o jornal britânico "Daily Mail", Lisa Shepherd descobriu, em 1994, que as suas hipóteses de fertilização natural eram muito reduzidas, devido a problemas no útero. Por isso, tomou medicamentos para aumentar a possibilidade de engravidar, mas sem sucesso.
Então, Lisa e o marido, Adrian, decidiram, em Setembro de 1998, recorrer a uma clínica de fertilização que recolheu 24 óvulos de Lisa, dos quais 14 foram fertilizados com sucesso. No entanto, como em muitos outros processos semelhantes, apenas dois embriões foram implantados no útero da paciente e os outros 12 permaneceram congelados.
"Nós sabíamos que havia a possibilidade do tratamento não funcionar, então tentamos não nos empolgar", disse Adrian ao jornal "Daily Mail".
Mas, duas semanas depois, o teste de gravidez apontou para um final feliz e as meninas Bethany e Megan nasceram.
Após nove anos, o casal decidiu aumentar a família e entrou em contacto com a mesma clínica com o objectivo de implantar um dos 12 óvulos fecundados que permaneceram congelados.
"Parecia estranho, pois usaríamos o mesmo embrião que deixamos guardado durante estes anos e que foi concebido ao mesmo tempo que as duas meninas. Não sabíamos se iria funcionar e concordamos que faríamos uma única tentativa, com um único embrião e, se fosse para ser, então simplesmente aconteceria", explicou o pai.
Nove meses depois, em Novembro, Ryleigh viria ao mundo, com 3,1 quilogramas e era uma menina saudável, exactamente igual às duas irmãs.
"Bethany e Megan estão empolgadas com a irmã e sabem que Ryleigh foi concebida ao mesmo tempo que elas", afirmou Adrian.
Este é um caso único, já que os especialistas dizem não ter conhecimento de outra situação idêntica.
Jornal de Notícias
Segundo o jornal britânico "Daily Mail", Lisa Shepherd descobriu, em 1994, que as suas hipóteses de fertilização natural eram muito reduzidas, devido a problemas no útero. Por isso, tomou medicamentos para aumentar a possibilidade de engravidar, mas sem sucesso.
Então, Lisa e o marido, Adrian, decidiram, em Setembro de 1998, recorrer a uma clínica de fertilização que recolheu 24 óvulos de Lisa, dos quais 14 foram fertilizados com sucesso. No entanto, como em muitos outros processos semelhantes, apenas dois embriões foram implantados no útero da paciente e os outros 12 permaneceram congelados.
"Nós sabíamos que havia a possibilidade do tratamento não funcionar, então tentamos não nos empolgar", disse Adrian ao jornal "Daily Mail".
Mas, duas semanas depois, o teste de gravidez apontou para um final feliz e as meninas Bethany e Megan nasceram.
Após nove anos, o casal decidiu aumentar a família e entrou em contacto com a mesma clínica com o objectivo de implantar um dos 12 óvulos fecundados que permaneceram congelados.
"Parecia estranho, pois usaríamos o mesmo embrião que deixamos guardado durante estes anos e que foi concebido ao mesmo tempo que as duas meninas. Não sabíamos se iria funcionar e concordamos que faríamos uma única tentativa, com um único embrião e, se fosse para ser, então simplesmente aconteceria", explicou o pai.
Nove meses depois, em Novembro, Ryleigh viria ao mundo, com 3,1 quilogramas e era uma menina saudável, exactamente igual às duas irmãs.
"Bethany e Megan estão empolgadas com a irmã e sabem que Ryleigh foi concebida ao mesmo tempo que elas", afirmou Adrian.
Este é um caso único, já que os especialistas dizem não ter conhecimento de outra situação idêntica.
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