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A têxtil Tsuzuki, com sede em Mindelo, Vila do Conde, está a negociar com a EDP uma dívida de 300 mil euros e a unidade deve retomar rapidamente a laboração.
Devido a um corte de energia, a actividade da têxtil está suspensa desde as 14 horas da passada quinta-feira, o que motivou a contestação dos trabalhadores.
Hoje, segunda-feira, a administração da Tsuzuki reuniu com a EDP para propor um "plano de pagamento faseado à empresa fornecedora de eletricidade e, ao que tudo indica, a proposta será aceite, sendo que a laboração deve ser retomada na terça-feira", explicou António Barros, porta-voz da empresa.
Esta já não é a primeira vez que a Tsuzuki se vê privada de energia eléctrica, uma situação confirmada pelo porta voz da empresa.
"Há cerca de um ano, a têxtil devia à EDP 780 mil euros, mas a dívida acabou por ser paga 10 meses depois", explicou.
Ora, "e como tem havido um esforço financeiro por parte da Tsuzuki para saldar dívidas, é normal que estas situações aconteçam", avançou ainda o assessor, dizendo que "hoje o mercado está melhor do que há um ano atrás, o que perspectiva um futuro" para a unidade de Vila do Conde.
A empresa também não pagou o subsídio de Natal, 50% do salário do mês de Dezembro e o mês de Janeiro aos 140 trabalhadores.
António Barros reconhece que a unidade tem "dificuldades de tesouraria, porque paga a matéria prima (algodão) à cabeça, mas depois os clientes demoram a pagar à empresa, o que motiva problemas financeiros".
Para já, e segundo o porta voz da administração, a empresa está a fazer "um esforço" para saldar as suas dívidas", sendo que o futuro da unidade "não está em risco".
A Têxtil Tsuzuki iniciou a sua actividade em 1991 e opera em vários mercados, sobretudo europeus, como Espanha, Itália, Alemanha, Polónia, Reino Unido, entre outros.
Jornal de Notícias
Devido a um corte de energia, a actividade da têxtil está suspensa desde as 14 horas da passada quinta-feira, o que motivou a contestação dos trabalhadores.
Hoje, segunda-feira, a administração da Tsuzuki reuniu com a EDP para propor um "plano de pagamento faseado à empresa fornecedora de eletricidade e, ao que tudo indica, a proposta será aceite, sendo que a laboração deve ser retomada na terça-feira", explicou António Barros, porta-voz da empresa.
Esta já não é a primeira vez que a Tsuzuki se vê privada de energia eléctrica, uma situação confirmada pelo porta voz da empresa.
"Há cerca de um ano, a têxtil devia à EDP 780 mil euros, mas a dívida acabou por ser paga 10 meses depois", explicou.
Ora, "e como tem havido um esforço financeiro por parte da Tsuzuki para saldar dívidas, é normal que estas situações aconteçam", avançou ainda o assessor, dizendo que "hoje o mercado está melhor do que há um ano atrás, o que perspectiva um futuro" para a unidade de Vila do Conde.
A empresa também não pagou o subsídio de Natal, 50% do salário do mês de Dezembro e o mês de Janeiro aos 140 trabalhadores.
António Barros reconhece que a unidade tem "dificuldades de tesouraria, porque paga a matéria prima (algodão) à cabeça, mas depois os clientes demoram a pagar à empresa, o que motiva problemas financeiros".
Para já, e segundo o porta voz da administração, a empresa está a fazer "um esforço" para saldar as suas dívidas", sendo que o futuro da unidade "não está em risco".
A Têxtil Tsuzuki iniciou a sua actividade em 1991 e opera em vários mercados, sobretudo europeus, como Espanha, Itália, Alemanha, Polónia, Reino Unido, entre outros.
Jornal de Notícias