Espécie já chegou ao Sea Life, que será inaugurado segunda-feira.
Ao início da tarde desta quinta-feira chegou ao Sea Life, que será inaugurado às 10 horas da próxima segunda-feira, a coqueluche do aquário principal: quatro tubarões-de-ponta-negra e um lixa. Hoje, outro carregamento chega com peixes de água doce.
Depois de uma longa viagem de 27 horas entre Weymouth, no Reino Unido e a cidade do Porto - com paragens de quatro em quatro horas para que a qualidade da água e o estado das criaturas marinhas fossem verificados- , um camião estacionou junto ao Sea Life, junto à rotunda do Castelo do Queijo, no Porto.
Nas traseiras do recinto, uma equipa de técnicos do Sea Life aguardava ansiosa a saída daquela que foi "uma das últimas levas de espécies marinhas que completam um núcleo total de 5600 peixes". "Amanhã [hoje] chegarão os últimos ao Sea Life. São peixes de água doce que vêm do Norte do país", informou, ao JN, o biólogo Jorge Soares. O transporte entre o camião e os respectivos 31 aquários demorou mais de três horas e meia, cabendo aos cinco tubarões (quatro fêmeas e um macho) e a um grupo de raias focinho-de-vaca o protagonismo da tarde. As raias, devido ao facto de terem sido transportadas em grande bacias (precisando de serem carregadas , no mínimo, por duas pessoas), e os tubarões, porque por serem "uma espécie muito sensível", tiveram de ser os últimos a sair do camião, sendo levados para o tanque oceânico (com capacidade para 1,2 milhões de litros de água) numa espécie de maca.
Além disso, "estiveram sem comer nas 24 horas anteriores à viagem, porque havia o perigo de enjoarem durante o longo percurso entre Weymouth e o Porto", explicou Ana Torres, assessora de imprensa do Sea Life.
A seguir todos os passos da equipa técnica que fez o transportes das espécies marinhas esteve o inglês Robin James, um dos responsáveis internacionais do Sea Life -ou "o grande cérebro dos peixes" como o apelidam - que fez questão de viajar de véspera para o Porto para acompanhar toda a situação ao detalhe. "Verifiquem se não há nenhum que vai regressar ao Reino Unido", soltou divertido para dois técnicos que numa caixa forrada a palha procuravam os caranguejos-ferradura, os únicos que não precisaram de água permanentemente.
Se é verdade que a espécie que "é capaz de criar mais expectativa nas crianças é o tubarão" - "capaz de detectar uma gota de sangue numa piscina olímpica" -, não será menos real dizer que a raia é a espécie favorita da maioria dos técnicos do Sea Life. "São super- fofinhas", confessou Daniela Mendes, 21 anos, que não consegue passar um dia sem visitá-las. "São tão amigáveis que dão a sensação que estão sempre a rir-se", acrescentou.
De resto, visitando o Sea Life fica-se a saber que a espécie mais pequena é o peixe-palhaço, que mede 1,5 centímetros, e o maior, com 1,20 metros, é o tubarão-lixa. Os cavalos-marinhos e os nemos também lá estão à espera da visita de todos...
fonte:jn
Ao início da tarde desta quinta-feira chegou ao Sea Life, que será inaugurado às 10 horas da próxima segunda-feira, a coqueluche do aquário principal: quatro tubarões-de-ponta-negra e um lixa. Hoje, outro carregamento chega com peixes de água doce.
Depois de uma longa viagem de 27 horas entre Weymouth, no Reino Unido e a cidade do Porto - com paragens de quatro em quatro horas para que a qualidade da água e o estado das criaturas marinhas fossem verificados- , um camião estacionou junto ao Sea Life, junto à rotunda do Castelo do Queijo, no Porto.
Nas traseiras do recinto, uma equipa de técnicos do Sea Life aguardava ansiosa a saída daquela que foi "uma das últimas levas de espécies marinhas que completam um núcleo total de 5600 peixes". "Amanhã [hoje] chegarão os últimos ao Sea Life. São peixes de água doce que vêm do Norte do país", informou, ao JN, o biólogo Jorge Soares. O transporte entre o camião e os respectivos 31 aquários demorou mais de três horas e meia, cabendo aos cinco tubarões (quatro fêmeas e um macho) e a um grupo de raias focinho-de-vaca o protagonismo da tarde. As raias, devido ao facto de terem sido transportadas em grande bacias (precisando de serem carregadas , no mínimo, por duas pessoas), e os tubarões, porque por serem "uma espécie muito sensível", tiveram de ser os últimos a sair do camião, sendo levados para o tanque oceânico (com capacidade para 1,2 milhões de litros de água) numa espécie de maca.
Além disso, "estiveram sem comer nas 24 horas anteriores à viagem, porque havia o perigo de enjoarem durante o longo percurso entre Weymouth e o Porto", explicou Ana Torres, assessora de imprensa do Sea Life.
A seguir todos os passos da equipa técnica que fez o transportes das espécies marinhas esteve o inglês Robin James, um dos responsáveis internacionais do Sea Life -ou "o grande cérebro dos peixes" como o apelidam - que fez questão de viajar de véspera para o Porto para acompanhar toda a situação ao detalhe. "Verifiquem se não há nenhum que vai regressar ao Reino Unido", soltou divertido para dois técnicos que numa caixa forrada a palha procuravam os caranguejos-ferradura, os únicos que não precisaram de água permanentemente.
Se é verdade que a espécie que "é capaz de criar mais expectativa nas crianças é o tubarão" - "capaz de detectar uma gota de sangue numa piscina olímpica" -, não será menos real dizer que a raia é a espécie favorita da maioria dos técnicos do Sea Life. "São super- fofinhas", confessou Daniela Mendes, 21 anos, que não consegue passar um dia sem visitá-las. "São tão amigáveis que dão a sensação que estão sempre a rir-se", acrescentou.
De resto, visitando o Sea Life fica-se a saber que a espécie mais pequena é o peixe-palhaço, que mede 1,5 centímetros, e o maior, com 1,20 metros, é o tubarão-lixa. Os cavalos-marinhos e os nemos também lá estão à espera da visita de todos...
fonte:jn