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Turista preso 15 horas em rocha é salvo por drone militar na Madeira
Um turista polaco de 42 anos passou 15 horas, da noite de sábado à manhã deste domingo, preso numa rocha, de muito difícil acesso, junto à praia do Seixal, na ilha da Madeira. O homem não conseguiu regressar após ter ido fazer mergulho amador e acabou por só ser detetado já de noite pela câmara de infravermelhos de um drone das Forças Armadas, aparelho que depois lhe entregou uma manta térmica, uma lanterna e alimentos para pernoitar. Acabou resgatado de manhã por um helicóptero EH-101 da Força Aérea e hospitalizado.
O alerta foi dado às 18h39 de sábado pela mulher da vítima, após este não ter regressado do mergulho. As buscas realizadas pela Autoridade Marítima, Forças Armadas e bombeiros localizaram o homem às 23h50 através dos sistemas de infravermelho do drone. Mas como o homem estava numa zona de "muito difícil acesso" por terra, e também pelas más condições de mar que se faziam sentir (ondas até três metros), não foi possível o resgate - tendo sido enviados pelo drone os equipamentos possíveis para proteger a vítima. "Durante a noite foi mantida a monitorização da vítima com recurso ao drone que se manteve em permanência no local", descreve a Autoridade Marítima.
De manhã, um dos tripulantes da embarcação salva-vidas conseguiu chegar junto da vítima, através de moto de água, permanecendo com ela até à chegada do helicóptero que efetuou o salvamento, uma vez que o estado do mar continuava a não permitir o resgate por mar em segurança.
A vítima foi recolhida pelo helicóptero às 09h26, 15 horas após o alerta da mulher, transportada para o Aeroporto da Madeira e posteriormente encaminhada, pelos Bombeiros Voluntários de Santa Cruz, para o hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal. A manta térmica fez efeito e não estava em hipotermia. Foi considerado ferido ligeiro.
Correio da Manhã

Um turista polaco de 42 anos passou 15 horas, da noite de sábado à manhã deste domingo, preso numa rocha, de muito difícil acesso, junto à praia do Seixal, na ilha da Madeira. O homem não conseguiu regressar após ter ido fazer mergulho amador e acabou por só ser detetado já de noite pela câmara de infravermelhos de um drone das Forças Armadas, aparelho que depois lhe entregou uma manta térmica, uma lanterna e alimentos para pernoitar. Acabou resgatado de manhã por um helicóptero EH-101 da Força Aérea e hospitalizado.
O alerta foi dado às 18h39 de sábado pela mulher da vítima, após este não ter regressado do mergulho. As buscas realizadas pela Autoridade Marítima, Forças Armadas e bombeiros localizaram o homem às 23h50 através dos sistemas de infravermelho do drone. Mas como o homem estava numa zona de "muito difícil acesso" por terra, e também pelas más condições de mar que se faziam sentir (ondas até três metros), não foi possível o resgate - tendo sido enviados pelo drone os equipamentos possíveis para proteger a vítima. "Durante a noite foi mantida a monitorização da vítima com recurso ao drone que se manteve em permanência no local", descreve a Autoridade Marítima.
De manhã, um dos tripulantes da embarcação salva-vidas conseguiu chegar junto da vítima, através de moto de água, permanecendo com ela até à chegada do helicóptero que efetuou o salvamento, uma vez que o estado do mar continuava a não permitir o resgate por mar em segurança.
A vítima foi recolhida pelo helicóptero às 09h26, 15 horas após o alerta da mulher, transportada para o Aeroporto da Madeira e posteriormente encaminhada, pelos Bombeiros Voluntários de Santa Cruz, para o hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal. A manta térmica fez efeito e não estava em hipotermia. Foi considerado ferido ligeiro.
Correio da Manhã