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Turista sofre violação em grupo em discoteca do Rio de Janeiro e é ignorada ao pedir ajuda
Funcionários não chamaram a polícia.
Uma turista sul-americana (o país e o nome não foram divulgados para a preservar) de 25 anos sofreu uma violação sexual coletiva numa discoteca do Rio de Janeiro durante uma escala que fez naquela cidade brasileira a caminho do estado da Bahia, onde pretendia passar alguns dias. A jovem, que é estudante, denunciou o caso à polícia e à Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Alerj, que resolveu ajudá-la face à indiferença com que a vítima diz ter sido tratada na discoteca.
De acordo com a denúncia formalizada esta terça-feira na DEAM, Divisão Especializada em Atendimento à Mulher, da polícia do Rio de Janeiro, após a brutal violência sexual que sofreu, a jovem pediu ajuda aos seguranças da discoteca, Portal Club, na Lapa, centro da cidade, e foi ignorada por eles. Os seguranças do local e outros funcionários a quem ela, segundo o que contou na DEAM, pediu ajuda, não chamaram a polícia e ela saiu do local completamente desesperada e desnorteada, tal como a amiga que a acompanha na viagem ao Brasil.
No relato que fez à polícia, a jovem contou que, já que tinha de fazer uma escala no Rio, decidiu ficar algumas horas na cidade e acabou por ir para a discoteca na noite de sábado para domingo passado. Conheceu um brasileiro no local e consentiu em ir com ele para uma área mais reservada da discoteca, já na madrugada de domingo, para ficarem mais à vontade.
Só que nessa área mais reservada estavam vários homens, aparentemente chamados pelo brasileiro com quem tinha estado a beber e com quem aceitou ir até lá, aí a turista foi brutalmente violada em grupo durante bastante tempo. A jovem não sabe dizer exatamente quantos homens a violaram, só sabe que foram muitos, pois perdeu várias vezes a consciência, provavelmente por terem colocado alguma coisa na bebida dela antes de ir para o local mais reservado.
Depois de ficar por muitas horas em pânico no hotel com a amiga, sem saber o que fazer, foi aconselhada a denunciar o crime à Comissão da Mulher e, acompanhada da presidente dessa comissão, deputada Renata Souza, foi na terça-feira à polícia. Agentes entraram imediatamente em campo e estão a tentar conseguir imagens de dentro e do lado de fora da discoteca, além de imtimarem funcionários e responsáveis pelo local.
Correio da Manhã
Funcionários não chamaram a polícia.
Uma turista sul-americana (o país e o nome não foram divulgados para a preservar) de 25 anos sofreu uma violação sexual coletiva numa discoteca do Rio de Janeiro durante uma escala que fez naquela cidade brasileira a caminho do estado da Bahia, onde pretendia passar alguns dias. A jovem, que é estudante, denunciou o caso à polícia e à Comissão da Mulher da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Alerj, que resolveu ajudá-la face à indiferença com que a vítima diz ter sido tratada na discoteca.
De acordo com a denúncia formalizada esta terça-feira na DEAM, Divisão Especializada em Atendimento à Mulher, da polícia do Rio de Janeiro, após a brutal violência sexual que sofreu, a jovem pediu ajuda aos seguranças da discoteca, Portal Club, na Lapa, centro da cidade, e foi ignorada por eles. Os seguranças do local e outros funcionários a quem ela, segundo o que contou na DEAM, pediu ajuda, não chamaram a polícia e ela saiu do local completamente desesperada e desnorteada, tal como a amiga que a acompanha na viagem ao Brasil.
No relato que fez à polícia, a jovem contou que, já que tinha de fazer uma escala no Rio, decidiu ficar algumas horas na cidade e acabou por ir para a discoteca na noite de sábado para domingo passado. Conheceu um brasileiro no local e consentiu em ir com ele para uma área mais reservada da discoteca, já na madrugada de domingo, para ficarem mais à vontade.
Só que nessa área mais reservada estavam vários homens, aparentemente chamados pelo brasileiro com quem tinha estado a beber e com quem aceitou ir até lá, aí a turista foi brutalmente violada em grupo durante bastante tempo. A jovem não sabe dizer exatamente quantos homens a violaram, só sabe que foram muitos, pois perdeu várias vezes a consciência, provavelmente por terem colocado alguma coisa na bebida dela antes de ir para o local mais reservado.
Depois de ficar por muitas horas em pânico no hotel com a amiga, sem saber o que fazer, foi aconselhada a denunciar o crime à Comissão da Mulher e, acompanhada da presidente dessa comissão, deputada Renata Souza, foi na terça-feira à polícia. Agentes entraram imediatamente em campo e estão a tentar conseguir imagens de dentro e do lado de fora da discoteca, além de imtimarem funcionários e responsáveis pelo local.
Correio da Manhã