- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 38,806
- Gostos Recebidos
- 57
Turistas europeus atacados na Etiópia
Um grupo de indivíduos armados atacou na árida região norte da Etiópia um grupo de turistas europeus.
Cinco foram mortos, dois ficaram feridos e outros dois turistas foram raptados, bem como dois cidadãos etíopes.
De acordo com Bereket Simon, ministro etíope das Comunicações, os suspeitos são «treinados e armados pelo Governo da Eritreia».
A Eritreia já negou qualquer envolvimento no sucedido.
O embaixador do país na União Africana, Girma Asmerom, diz que a acusação etíope é ‘uma mentira absoluta» e que o assunto apenas diz respeito ao país vizinho.
No grupo de turistas seguiam cidadãos austríacos, belgas, alemães, húngaros e italianos.
Dois alemães, dois húngaros e um austríaco foram mortos, disse um porta-voz do primeiro-ministro da Hungria citando um relatório da Interpol.
Dois belgas ficaram gravemente feridos, dois alemães foram raptados e dois italianos escaparam ilesos.
O número de europeus envolvidos tem sofrido alterações, divergindo de fonte para fonte.
Os turistas visitavam a região vulcânica de Afar, que fica abaixo do nível médio do mar e é conhecida pelo intenso calor e pelas planícies salgadas.
Apesar de ainda não ser oficial, tudo indica que a viagem tenha sido organizada pela Addis Ababa-based Green Land Tours and Travel, que proporciona expedições de 15 dias à região.
Etiópia e Eritreia estiveram em guerra entre 1998 e 2000, disputando fronteiras.
Foram mortas cerca de 80 mil pessoas.
Os incidentes com turistas têm-se repetido nos últimos anos, e em 2011 as hostes diplomáticas voltaram a exaltar-se, quando um relatório das Nações Unidas acusava a Eritreia de estar por detrás de uma conspiração para sabotar uma cimeira da União Africana na Etiópia.
AP/SOL
Um grupo de indivíduos armados atacou na árida região norte da Etiópia um grupo de turistas europeus.
Cinco foram mortos, dois ficaram feridos e outros dois turistas foram raptados, bem como dois cidadãos etíopes.
De acordo com Bereket Simon, ministro etíope das Comunicações, os suspeitos são «treinados e armados pelo Governo da Eritreia».
A Eritreia já negou qualquer envolvimento no sucedido.
O embaixador do país na União Africana, Girma Asmerom, diz que a acusação etíope é ‘uma mentira absoluta» e que o assunto apenas diz respeito ao país vizinho.
No grupo de turistas seguiam cidadãos austríacos, belgas, alemães, húngaros e italianos.
Dois alemães, dois húngaros e um austríaco foram mortos, disse um porta-voz do primeiro-ministro da Hungria citando um relatório da Interpol.
Dois belgas ficaram gravemente feridos, dois alemães foram raptados e dois italianos escaparam ilesos.
O número de europeus envolvidos tem sofrido alterações, divergindo de fonte para fonte.
Os turistas visitavam a região vulcânica de Afar, que fica abaixo do nível médio do mar e é conhecida pelo intenso calor e pelas planícies salgadas.
Apesar de ainda não ser oficial, tudo indica que a viagem tenha sido organizada pela Addis Ababa-based Green Land Tours and Travel, que proporciona expedições de 15 dias à região.
Etiópia e Eritreia estiveram em guerra entre 1998 e 2000, disputando fronteiras.
Foram mortas cerca de 80 mil pessoas.
Os incidentes com turistas têm-se repetido nos últimos anos, e em 2011 as hostes diplomáticas voltaram a exaltar-se, quando um relatório das Nações Unidas acusava a Eritreia de estar por detrás de uma conspiração para sabotar uma cimeira da União Africana na Etiópia.
AP/SOL