delfimsilva
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Uma trama de espiões, prostitutas e cámaras de vídeo ao estilo do cinema negro clássico conseguiu não só roubar os códigos das cúpulas militares da Turquía, senão também vendê-los ao estrangeiro.
Segundo a edição de hoje do diário turco Zaman, dois países compraram a informação, embora não tenha sido divulgado quais, apesar se saber que um deles é «vizinho da Turquia».
O enredo começou a ser descoberto em Agosto, quando a polícia descobriu que uma rede de mafiosos, em conivência com membros do exército, armazenava ficheiros com dados com a vida íntima de dezenas de militares, desde cadetes a altos oficiais, que pormenorizavam o seu perfil religioso, social e político, mas também os seus gostos em matéria de mulheres.
Com estos dados na mão, era fácil conseguir que os militares se relacionassem com as prostitutas seleccionadas pelo grupo. O diário turco Aksam assinala que entre os militares investigados se encontravam oito mulheres suspeitas de se terem prostituído e cita documentos que testemunham a participação de alunas de colégios militares.
lusa
Segundo a edição de hoje do diário turco Zaman, dois países compraram a informação, embora não tenha sido divulgado quais, apesar se saber que um deles é «vizinho da Turquia».
O enredo começou a ser descoberto em Agosto, quando a polícia descobriu que uma rede de mafiosos, em conivência com membros do exército, armazenava ficheiros com dados com a vida íntima de dezenas de militares, desde cadetes a altos oficiais, que pormenorizavam o seu perfil religioso, social e político, mas também os seus gostos em matéria de mulheres.
Com estos dados na mão, era fácil conseguir que os militares se relacionassem com as prostitutas seleccionadas pelo grupo. O diário turco Aksam assinala que entre os militares investigados se encontravam oito mulheres suspeitas de se terem prostituído e cita documentos que testemunham a participação de alunas de colégios militares.
lusa