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UE aperta cerco à criminalidade online
Permitir que as forças policiais e judiciais obtenham a informação necessária para combater o crime, no decorrer de uma acção de investigação e no espaço comunitário sem que isso interfira na privacidade dos cidadãos é o objectivo da Comissão Europeia.
Nesse sentido, foi ontem aprovada a adopção de uma estratégia de combate ao cibercrime proposta pela CE. O plano apela à cooperação entre as entidades policiais e o sector privado na Europa e prevê a implementação de um sistema de denúncias de crimes online.
Neste projecto, controlado pela Europol e onde se investiram 300 mil euros, incluem-se ainda equipas de investigação policial na Internet, patrulhas online e investigações conjuntas entre países.
Os planos, previstos para os próximos cinco anos, incluem também a introdução de novos mecanismos para a protecção de dados pessoais sempre que estes passam a constar nas bases de dados das autoridades policiais e judiciais no espaço comunitário.
O texto aprovado regula assuntos como o direito à informação, acesso aos dados próprios em poder das autoridades e compensações em caso de dano pelo uso inadequado de determinado tema.
Permitir que as forças policiais e judiciais obtenham a informação necessária para combater o crime, no decorrer de uma acção de investigação e no espaço comunitário sem que isso interfira na privacidade dos cidadãos é o objectivo da Comissão Europeia.
Nesse sentido, foi ontem aprovada a adopção de uma estratégia de combate ao cibercrime proposta pela CE. O plano apela à cooperação entre as entidades policiais e o sector privado na Europa e prevê a implementação de um sistema de denúncias de crimes online.
Neste projecto, controlado pela Europol e onde se investiram 300 mil euros, incluem-se ainda equipas de investigação policial na Internet, patrulhas online e investigações conjuntas entre países.
Os planos, previstos para os próximos cinco anos, incluem também a introdução de novos mecanismos para a protecção de dados pessoais sempre que estes passam a constar nas bases de dados das autoridades policiais e judiciais no espaço comunitário.
O texto aprovado regula assuntos como o direito à informação, acesso aos dados próprios em poder das autoridades e compensações em caso de dano pelo uso inadequado de determinado tema.
Publicado por Casa dos Bits