billshcot
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O secretário-geral da UGT, João Proença, disse esta terça-feira ser impossível um corte de quatro mil milhões de euros nas funções sociais do Estado sem "graves consequências sociais" e sem um agravamento da crise económica em Portugal.
"Toda a gente sabe que é impossível hoje em Portugal fazer um corte de quatro mil milhões de euros de despesa estrutural do Estado sem graves consequências sociais e de agravamento da crise económica", disse Proença aos jornalistas no Parlamento, depois de ter sido ouvido na comissão parlamentar de acompanhamento da implementação das medidas do programa de assistência financeira.
Para a UGT, o corte de quatro mil milhões de euros, "oferecido" pelo Governo, diz João Proença, deverá ser abordado "na perspetiva de manter uma linha de coerência nas políticas" e sem prejudicar "ainda mais os trabalhadores e pensionistas" portugueses.
A 'troika' - formada por representantes da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - começa no fim do mês a sétima avaliação do programa da execução do memorando de assistência financeira, na qual deverá discutir com o Governo o corte de quatro mil milhões de euros nas funções sociais do Estado.
"As famílias estão em pânico", diz João Proença, para quem a 'troika' deve alterar o programa de ajustamento económico com o intuito de "relançar políticas diferentes que se preocupem com o crescimento e emprego" em Portugal.
"O ajustamento tem sido feito à custa de duas variáveis: aumento de desemprego e diminuição de salários e rendimentos. Já atingimos o limite em termos de crise económica. Há que tentar inverter este ritmo", pediu aos deputados o secretário-geral da UGT.
cm
"Toda a gente sabe que é impossível hoje em Portugal fazer um corte de quatro mil milhões de euros de despesa estrutural do Estado sem graves consequências sociais e de agravamento da crise económica", disse Proença aos jornalistas no Parlamento, depois de ter sido ouvido na comissão parlamentar de acompanhamento da implementação das medidas do programa de assistência financeira.
Para a UGT, o corte de quatro mil milhões de euros, "oferecido" pelo Governo, diz João Proença, deverá ser abordado "na perspetiva de manter uma linha de coerência nas políticas" e sem prejudicar "ainda mais os trabalhadores e pensionistas" portugueses.
A 'troika' - formada por representantes da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional - começa no fim do mês a sétima avaliação do programa da execução do memorando de assistência financeira, na qual deverá discutir com o Governo o corte de quatro mil milhões de euros nas funções sociais do Estado.
"As famílias estão em pânico", diz João Proença, para quem a 'troika' deve alterar o programa de ajustamento económico com o intuito de "relançar políticas diferentes que se preocupem com o crescimento e emprego" em Portugal.
"O ajustamento tem sido feito à custa de duas variáveis: aumento de desemprego e diminuição de salários e rendimentos. Já atingimos o limite em termos de crise económica. Há que tentar inverter este ritmo", pediu aos deputados o secretário-geral da UGT.
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