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Cinema: "Um amor de perdição", de Mário Barroso, visto na sessão de estreia em Locarno por mais de 3000 pessoas
Lisboa, 14 Ago (Lusa) - O filme "Um amor de perdição", de Mário Barroso, estreou-se quarta-feira no Festival de Cinema Locarno, tendo sido visto, segundo dados comunicados ao realizador, por "mais de 3000 pessoas", num espaço com capacidade para 3200.
O filme, presente na competição oficial do certame, volta a ser exibido hoje. Os resultados do Festival são anunciados no sábado.
Em declarações à Lusa, Barroso qualificou de "extremamente positiva" a reacção ao filme, que, depois de exibido, foi objecto de debate em que o próprio realizador e um dos actores participaram.
"No debate - assinalou - as pessoas presentes mostraram muito interesse e as manifestações foram muito positivas".
Da parte dos jornalistas houve, segundo Barroso, referências constantes ao filme "Amor de perdição", realizado por Manoel de Oliveira em 1978, com base no romance homónimo de Camilo Castelo Branco.
Marcando as diferenças, o realizador explicou aos jornalistas que o seu filme, ao contrário do de Oliveira, é "muito livremente inspirado" no romance de Camilo, o tempo é outro - a actualidade - e outros os cenários da acção.
A inicialmente prevista data de estreia do filme em Portugal - 02 de Outubro - teve de ser alterada para Novembro, por apenas nessa altura Barroso poder estar presente.
Com argumento de Carlos Saboga, "Um amor de perdição" tem no elenco Tomás Alves, Patrícia Franco, William Brandão, Catarina Wallenstein, Ana Moreira, Virgílio Castelo, Dinarte Branco, Ana Padrão e Rui Morrison.
A música tem a assinatura de Bernardo Sassetti, numa segunda colaboração com o realizador depois de "O Milagre segundo Salomé", sobre o romance homónimo de José Rodrigues Miguéis.
Na agenda de projectos, Barroso tem um que conta apresentar ao ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual) em Novembro e sobre o qual se escusou a avançar pormenores.
Projecta igualmente a realização de um grande documentário sobre a política portuguesa nos últimos 100 anos.
RMM.
© 2008 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
Lisboa, 14 Ago (Lusa) - O filme "Um amor de perdição", de Mário Barroso, estreou-se quarta-feira no Festival de Cinema Locarno, tendo sido visto, segundo dados comunicados ao realizador, por "mais de 3000 pessoas", num espaço com capacidade para 3200.
O filme, presente na competição oficial do certame, volta a ser exibido hoje. Os resultados do Festival são anunciados no sábado.
Em declarações à Lusa, Barroso qualificou de "extremamente positiva" a reacção ao filme, que, depois de exibido, foi objecto de debate em que o próprio realizador e um dos actores participaram.
"No debate - assinalou - as pessoas presentes mostraram muito interesse e as manifestações foram muito positivas".
Da parte dos jornalistas houve, segundo Barroso, referências constantes ao filme "Amor de perdição", realizado por Manoel de Oliveira em 1978, com base no romance homónimo de Camilo Castelo Branco.
Marcando as diferenças, o realizador explicou aos jornalistas que o seu filme, ao contrário do de Oliveira, é "muito livremente inspirado" no romance de Camilo, o tempo é outro - a actualidade - e outros os cenários da acção.
A inicialmente prevista data de estreia do filme em Portugal - 02 de Outubro - teve de ser alterada para Novembro, por apenas nessa altura Barroso poder estar presente.
Com argumento de Carlos Saboga, "Um amor de perdição" tem no elenco Tomás Alves, Patrícia Franco, William Brandão, Catarina Wallenstein, Ana Moreira, Virgílio Castelo, Dinarte Branco, Ana Padrão e Rui Morrison.
A música tem a assinatura de Bernardo Sassetti, numa segunda colaboração com o realizador depois de "O Milagre segundo Salomé", sobre o romance homónimo de José Rodrigues Miguéis.
Na agenda de projectos, Barroso tem um que conta apresentar ao ICA (Instituto do Cinema e do Audiovisual) em Novembro e sobre o qual se escusou a avançar pormenores.
Projecta igualmente a realização de um grande documentário sobre a política portuguesa nos últimos 100 anos.
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