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Num último estudo, os cientistas deitam por terra a famosa crença de que beber um copo de vinho tinto por dia faz bem ao coração e previne a ocorrência de ataques cardíacos e de enfartes.
Enquanto que pesquisas anteriores sugeriam que beber um copo de vinho diariamente reduzia o risco de sofrer um enfarte, agora um novo estudo prova que de facto aumenta a probabilidade desse incidente em 15%.
Não, beber moderadamente não protege o coração, garantem os cientistas.
A pesquisa genética conduzida por uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, examinou 160 mil adultos e concluiu que até o consumo diminuto de álcool pode ter efeitos prejudiciais para a saúde.
E quanto mais álcool os indivíduos consomem maior é o risco, de acordo com o estudo publicado no periódico científico Lancet.
Em 2016, as diretrizes europeias para o consumo de bebidas alcoólicas foram revistas e os oficiais de saúde recomendaram o consumo de não mais do que 14 unidades de álcool por semana – o que equivale a cerca de seis copos de vinho ou de cerveja.
Todavia, os cientistas concluíram agora que beber essa quantidade eleva o risco de enfarte entre 10 a 15%.
Os investigadores apuraram ainda que ingerir mais álcool contribui igualmente para o aumento perigoso dos níveis de pressão arterial.
O professor Zhengming Chen, docente na Universidade de Oxford, afirmou em declarações ao jornal The Guardian: “Já foi dito que beber moderadamente é benéfico para a saúde cardiovascular. Contudo, este estudo revela dados sólidos que contrariam essa inferência. O consumo de álcool deve ser evitado o mais possível”.

Enquanto que pesquisas anteriores sugeriam que beber um copo de vinho diariamente reduzia o risco de sofrer um enfarte, agora um novo estudo prova que de facto aumenta a probabilidade desse incidente em 15%.
Não, beber moderadamente não protege o coração, garantem os cientistas.
A pesquisa genética conduzida por uma equipa de investigadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, examinou 160 mil adultos e concluiu que até o consumo diminuto de álcool pode ter efeitos prejudiciais para a saúde.
E quanto mais álcool os indivíduos consomem maior é o risco, de acordo com o estudo publicado no periódico científico Lancet.
Em 2016, as diretrizes europeias para o consumo de bebidas alcoólicas foram revistas e os oficiais de saúde recomendaram o consumo de não mais do que 14 unidades de álcool por semana – o que equivale a cerca de seis copos de vinho ou de cerveja.
Todavia, os cientistas concluíram agora que beber essa quantidade eleva o risco de enfarte entre 10 a 15%.
Os investigadores apuraram ainda que ingerir mais álcool contribui igualmente para o aumento perigoso dos níveis de pressão arterial.
O professor Zhengming Chen, docente na Universidade de Oxford, afirmou em declarações ao jornal The Guardian: “Já foi dito que beber moderadamente é benéfico para a saúde cardiovascular. Contudo, este estudo revela dados sólidos que contrariam essa inferência. O consumo de álcool deve ser evitado o mais possível”.