kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Grupo de cientistas criou simulação que mostra como o espirro de um único passageiro pode contagiar quase todos os outros passageiros de um avião.
[video=youtube;ZlH60lm3mz0]http://www.youtube.com/watch?v=ZlH60lm3mz0[/video]
A conclusão do estudo é simples: se viajar de avião com uma pessoa com gripe, sente-se atrás dela e o mais longe possível. Só assim aumenta as hipóteses de evitar ser contagiado, caso ela espirre -- sem se proteger com a mão, por exemplo -- em pleno voo.
A simulação, condensada no vídeo que reproduzimos nesta página, foi criada pelos investigadores da Universidade de Purdue, Estados Unidos, em conjunto com a empresa de tecnologia de simulações Ansys. O trabalho será utilizado pela FAA, a administração aérea civil norte-americana, nos trabalhos futuros de configuração das cabines de passageiros dos aviões.
É visível como após um espirro se cria uma nuvem com agentes infecciosos. Esta nuvem espalha-se rapidamente por toda a cabina, usando os fluxos do ar condicionado do avião.
Para o futuro, de forma a reduzir o risco de contagio, estão soluções em cima da mesa como a deteção de vírus e bactérias através de sensores.
Mas para já, a única solução para não "pegar" doença a um companheiro de viagem é mesmo pôr a mão à frente da boca..
dn
[video=youtube;ZlH60lm3mz0]http://www.youtube.com/watch?v=ZlH60lm3mz0[/video]
A conclusão do estudo é simples: se viajar de avião com uma pessoa com gripe, sente-se atrás dela e o mais longe possível. Só assim aumenta as hipóteses de evitar ser contagiado, caso ela espirre -- sem se proteger com a mão, por exemplo -- em pleno voo.
A simulação, condensada no vídeo que reproduzimos nesta página, foi criada pelos investigadores da Universidade de Purdue, Estados Unidos, em conjunto com a empresa de tecnologia de simulações Ansys. O trabalho será utilizado pela FAA, a administração aérea civil norte-americana, nos trabalhos futuros de configuração das cabines de passageiros dos aviões.
É visível como após um espirro se cria uma nuvem com agentes infecciosos. Esta nuvem espalha-se rapidamente por toda a cabina, usando os fluxos do ar condicionado do avião.
Para o futuro, de forma a reduzir o risco de contagio, estão soluções em cima da mesa como a deteção de vírus e bactérias através de sensores.
Mas para já, a única solução para não "pegar" doença a um companheiro de viagem é mesmo pôr a mão à frente da boca..
dn