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União Europeia cria mecanismo para denunciar violações à lei humanitária como por Israel em Gaza
"Um problema que enfrentamos cada vez mais é o desrespeito pelo direito humanitário internacional, pelas coloquialmente designadas leis da guerra", afirmou Janez Lenarcic.
A União Europeia (UE) vai criar um mecanismo para denunciar violações ao direito humanitário internacional, como as de Israel em Gaza ou da Rússia na Ucrânia, revelou o comissário europeu para Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
"Um problema que enfrentamos cada vez mais é o desrespeito pelo direito humanitário internacional, pelas coloquialmente designadas leis da guerra, porque até as guerras têm regras e não se pode fazer tudo o que se quer. [...] As regras são muito claras, mas na maioria são violadas", afirma Janez Lenarcic.
"Vemos o número de vítimas civis num conflito como Gaza, Ucrânia, Sudão, o que mostra que existe uma generalização, um desrespeito ou um incumprimento desta regra fundamental do direito internacional humanitário, da proteção dos civis", acrescentou o responsável em entrevista à agência Lusa e outros meios europeus em Bruxelas.
Correio da Manhã

"Um problema que enfrentamos cada vez mais é o desrespeito pelo direito humanitário internacional, pelas coloquialmente designadas leis da guerra", afirmou Janez Lenarcic.
A União Europeia (UE) vai criar um mecanismo para denunciar violações ao direito humanitário internacional, como as de Israel em Gaza ou da Rússia na Ucrânia, revelou o comissário europeu para Gestão de Crises, Janez Lenarcic.
"Um problema que enfrentamos cada vez mais é o desrespeito pelo direito humanitário internacional, pelas coloquialmente designadas leis da guerra, porque até as guerras têm regras e não se pode fazer tudo o que se quer. [...] As regras são muito claras, mas na maioria são violadas", afirma Janez Lenarcic.
"Vemos o número de vítimas civis num conflito como Gaza, Ucrânia, Sudão, o que mostra que existe uma generalização, um desrespeito ou um incumprimento desta regra fundamental do direito internacional humanitário, da proteção dos civis", acrescentou o responsável em entrevista à agência Lusa e outros meios europeus em Bruxelas.
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